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Golem elementar

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Mensagem  Lucrezia Rottenstern Seg Out 31, 2011 8:01 pm

Criando Entidades Magikas
Quem nunca brincou de "faz de conta" quando criança?Ou quem nunca teve um amigo imaginário?
Quando crianças nossas mentes são mais abertas,e consequentemente nossa imaginação mais fértil.
Com o passar do tempo,a confusão do "mundo adulto" e as ancoras da "realidade" atam nossa mente. Nós perdemos grande parte de nossas criatividades e capacidade de imaginação.

O Ato de criar uma entidade magika remete a nossos tempos de criança. Criar um Servo Astral é como criar um amigo imaginário.... com garras. (ou outra caracteristica marcante).
A entidade criada é uma Forma-pensamento consciente de si mesma. É um "elemental artificial". Um fragmento da imaginação somada a Vontade de seu criador,dotado de vida e consciencia propria e encarregado de uma função.
Esta entidade terá como meta de existencia o cumprimento ou desenvolvimento da tarefa designada. Desta forma,sua vida-util se encerra junto a tarefa e a entidade deve ser eliminada.
Manter uma entidade sem objetivo viva é algo realmente perigoso. Ao tomar consciencia da ausencia de razões para existir ela tentará achar uma por si só... normalmente vampirizar a energia que a criou,tornando a vida de seu criador um Inferno.
Mas existem exceções. Tarefas sem fim,muito longas ou que possuam variação,tal como proteger um local,ou drenar um alvo podem fazer com que a entidade seja mantida por mais tempo,no entanto se recomenda q a "vida util" destas nunca ultrapasse 1 ano,ou menos.

Tipos de formas pensamento

Egrégoras
Egrégoras são formas pensamento Coletivas. Quando mais de uma pessoa é envolvida em sua criação,independente do método utilizado. Normalmente são usadas por grupos ocultistas ou Covens para proteção. Quanto maior a quantidade de pessoas envolvidas,mais poderosa a Egregora será.
Ela é uma manifestação da imaginação dos membros envolvidos,tendo uma aparencia definida por estes junto a sua função.

O grande problema de uma Egregora é quando ela é criada acidentalmente e não possui meios de se controlar. E ela passa a afligir o grupo de todas as formas possiveis,ressentida por sua criação acidental.
É impossivel para o criador banir uma Egregora.Como parte de sua mente,ele não tem para ONDE ser banido,voltando sempre a seu ponto de origem.
A unica forma de destrui-la é da mesma forma q foi criada... a simulação de vida que a concebeu deve ser findada,simulando sua morte. E cada membro deve "assassinar" a egregora em sua mente,e passar a ignora-la de todas as formas possiveis,como se ela houvesse de fato morrido. Desta forma,sem a "atenção" necessária para alimenta-la e sem acontecimentos atribuidos a ela para "alimenta-la" ela estará condenada a voltar para o ponto de onde veio... a mente de seus criadores.

Egrégoras Famosas
Quem nunca ouviu falar do Necronomicon e do Deus Morto Ctuhlu?
Os grimorios relacionados,toda lenda a cerca do Necronomicon,é tudo uma grande fantasia criada pela brilhante mente do genio H.P Lovecraft.
Então é tudo falso... fim de conversa?
Não.

A influencia dele no meio ocultista e as lendas acerca do tomo denominado NECRONOMICON EX MORTIS é tamanha,que a crença de grupos ocultistas nas forças mencionadas pelo autor do livro as tornou reais. Os Mitos de Chtulhu ganharam força e energia tangivel. Dessa forma,crendo nas linhas de seus livros é possivel de fato usar os rituais e se relacionar com tais entidades. H.P Lovecraft criou acidentalmente através da literatura de horror uma das Egrégoras mais potentes do mundo.

Outra Egrégora famosa e poderosa é o Sol Negro,da Schwarze Sonne,o suposto braço Ocultista do Nazi Fascismo.

Nao entrarei em detalhes sobre estas Egrégoras neste tópico. Caso algum membro queira falar delas,sinta-se livre a criar um topico propicio a isso...

***

Determinados Ocultistas afirmam que todos os Deuses cultuados pelo homem,incluindo o Demiurgo são na verdade meramente Egrégoras criadas pela mente Humana,bem como qualquer forma de Entidade.
Eu pessoalmente detesto generalizações,e discordo disso. No entanto,Egrégora ou não,se a entidade serve aos seus propósitos... Nada tenho a reclamar. Seja cria de nossa mente ou milenios antes de sonharmos em nascer,o importante é saber que elas estão por aí.

Servidores Astrais
São um tipo muito util,e bem mais exclusivo de forma-pensamento. Gerados por apenas uma pessoa,com uma finalidade,aparencia,nome e sigilo pré definidos.
O Nome e o Sigilo/representação servem como forma de controlar a entidade. Através deles vc a Alimenta com sua energia,chama quando necessário e concede ordens. E tambem é a forma de Destrui-los antes que se tornem demasiado inconvenientes.

Existem infinitas formas de se criar um serviçal Astral. Desde usando elementos Naturais,sangue,"éter",Luz,inumeras variações de ritos... entretanto todos combinam em um ponto:
O servo deve ser alimentado,depende da imaginação de seu Criador para existir.

Uma variação interessante que deve ter nossa atenção é o GOLEM Que será estudado mais a frente.

Uma forma de tornar seu Servidor mais potente e aumentar sua "área de alcance" digamos assim é tornando sua aparencia publica. Dessa forma o sub consciente de outras pessoas tambem irá alimentar o Servo.
No entanto,ao destrui-lo vc tambem deve evidenciar sua Morte... do contrário problemas poderão ser gerados por outras pessoas alimentando seu servidor.
O que alimentaria o servidor nesse caso seria meramente o subconsciente das outras pessoas,pouco importando sua vontade de eliminar ou dar vida a criação que é exclusivamente SUA. (Para isso,ligue-a a vc através do Sigilo.)

Planejando sua Entidade
É o primeiro passo para criar um ser,é pensa-lo antes.
Meditação deve ser uma Constante antes de se criar a entidade.
Vc deve pensar na situação que requer o uso do Servo,numa caracteristica marcante que o servo deva ter,de acordo com sua finalidade dentro do possivel problema.

Anote sempre suas conclusões no seu grimoire ou local adequado.

Criado o "esqueleto" da entidade,comece a pensar sua forma.

Atacar um inimigo?garras e presas ou características que lembrem animais ferozes. Ou talvez um guerreiro?
Defender uma localidade?Espinhos são ideais.
Causar pesadelos?Uma aparencia grotesca e ameaçadora.
Ajudar um parente doente?Uma aparencia que passe a sensação de paz e luz.
Questões financeiras?A cor dourada ou prata é bem relvante...

A sua imaginação é o limite,seja o mais criativo que puder ser.

Após pensar na aparencia final,é altamente recomendavel desenha-la para torna-la mais Tangivel.

Nomeando a Entidade
Escolha um nome q tenha relação direta com a FUNÇÂO da entidade. Não deixe fugir do objetivo final dela. Algo que lembre a ela - e a vc - que ela foi criada com um propósito de vida especificado. Não pronuncie este nome em voz alta até o momento do Ritual de Criação.
Sigile o nome,mas não carregue o sigilo ainda. Energize-o somente na hora do rito,da maneira que for mais adequada a seus métodos.


Pratica - Concedendo Vida a Entidade
Tendo em mãos suas anotações resultantes da meditação,o sigilo da entidade e uma Conjuração previamente escrita (pode usar como base a que será demonstrada mais a frente no ritual do Golem e do Servo Noturno) prepare o ambiente com incensos que lhe agradem ou combinem com a entidade e velas de cores especificas ao objetivo tambem.

(ex: um servo para ajudar a aproximação a uma pessoa poderia usar incenso de rosas e velas rosas,um servo para assombrar velas negras e Incenso lunar e assim vai...)

Trace um Circulo mágico da forma que te agradar. Performe um Banimento bom para limpar o ambiente de energias nocivas. Faça uma abertura ao rito,enunciando ao Universo sua intenção e Vontade.
Coloque o desenho do Servo sobre o altar junto ao sigilo. Leia a conjuração previamente escrita,visualizando bem diante de vc cada linha. Imagine o servo como uma entidade real diante de vc,saindo do senho,se erguendo a seus olhos...

Carregue o sigilo da forma q bem entender (vide topico sobre sigilos),e logo depois passe ele (levemente) sobre os 4 elementos. (fumaça do Incenso,respingue gotas de agua,passe velozmente sobre o fogo,areia/terra/sal). Finalmente,de a ele o elemento do espirito.
Perceba sua energia em seu corpo,concentre o máximo de energia possivel em seu toráx,na area dos pulmões... e então sopre o Ar com sua energia sobre o sigilo. Conceda vida a ele através do Sopro.

Imagine-o diante de você nitidamente. Converse com ele,de a ele as instruções sobre como,onde e com quem agir especificamente.
Marque um Objeto ou o proprio desenho com o Sigilo dele. Esta será a "casa" onde o servo irá repousar quando não estiver cumprindo sua função. Mantenha uma copia do sigilo com vc para contacta-lo em emergencias.

Encerre o ritual quando o servo se for para seu objetivo ou ir para seu local de repouso.
Despeça-se da Deidade,faça outro banimento e desfaça o circulo.
Agora lembre-se que seu servidor deve sempre ser alimentado,todos os dias.

Alimentando o servo
Alimentar um servo astral é simples. Dirija-se ao local de repouso dele ou ao sigilo que carrega com vc e o evoque.
Diante dele,visualize sua energia ser transferida para ele,deixe ele "sugar" sua energia até se dar por satisfeito.
Outras formas de alimenta-lo é pingar semen,lágrimas ou sangue (fluidos energéticos) sobre o sigilo/casa da entidade.

Contactando o servo
Bem simples. Pode ser feito de duas formas. Através de simples meditação ou sonho convocando-o mentalmente através de seu nome e segurando seu sigilo,ou através de perscrutação.

O segundo método basta vc ter um espelho negro,bola de cristal,copo de agua,fumaça ou outro meio divinatorio e diante deste convocar sua entidade até q esta se dirija a vc.
Então passe a ela as ordens especificas de como atuar em determinada situação.

Lembre-se sempre de fazer um banimento antes E depois de contactar sua entidade,visto que outras energias atuantes podem se fazer passar por ela...

Destruindo a Entidade
Caso a entidade tenha cumprido sua missão,ou esteja ficando problemática... tudo um dia tem um fim. É hora de destrui-la. Não cultive criaturas sem utilidade,pode ser danoso.

O rito é bem simples. Crie todo ambiente ritualistico novamente,faça os rituais de banimento e limpeza e abertura. Trace teu circulo.
Tenha preparado uma "desconjuração",escrita previamente e deixando claro seu intento de destruir oq vc criou e possui direito de matar.
Leia esta conjuração visualizando bem cada linha. Ao final dela queime o sigilo da entidade,visualize sua energia voltando para vc,totalmente drenando a entidade.

Após isso,esqueça-a. Se possivel não fale dela por muito tempo. Caso isso seja inevitavel,lembre-se sempre de trata-la como algo verdadeiramente morto,como se um animal de estimação velho e cansado ouvesse morrido.
Não torne a chama-la.

GOLEM
Para criar um Golem,basta confeccionar uma figura de argila. As características fisicas devem ser lógicas a missão designada a ele.
É aconselhavel desenhar um sigilo de controle em suas costas. Tb é bom durante a confecção da estatueta deixar um local para "alimentar" o golem com sangue ou energia.
Ordens podem ser dadas através de inscrições em tiras de papel.

Se a estátua for destruida,o Golem é automaticamente destruido.

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Mensagem  MAGGOBRANCO Seg Dez 05, 2011 9:17 pm

Cherto, não teria alguma margem de perigo de alguma entidade indesejável e sacana tomar o lugar do servo e aprontar alguma de boa para o magista???
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Mensagem  Convidad Ter Dez 06, 2011 11:34 am

Acredito eu, que isto não é impossível mas dificilmente mas dificil mesmo aconteceria, por que ao criar um servidor você dará as características que vc quiser, e vc acompanhará o desenvolvimento dela. Supondo que tal entidade tome o lugar do servidor logo vc percebera que não é mais o mesmo.
Muitos utilizam de egregoras ou deuses para o fortalecimento de seus servos no que tange objetivos específicos, mas a característica maior sempre sera dado pelo Mago.

Seria interessante... se eu pudesse acompanhar algo parecido com isso.

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Mensagem  Dirge Ter Dez 06, 2011 11:50 am

Ele é criado e alimentado com a energia do Mago. Acredito eu que se uma entidade se passar por ela o mago logo percebera pela energia/vibração...
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Mensagem  Lucrezia Rottenstern Ter Dez 06, 2011 2:45 pm

Os dois membros acima responderam totalmente a pergunta. Mals o atraso,ando com problemas na net.
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Mensagem  Andre Ter Jan 10, 2012 1:16 pm

Gostaria de saber a opinião do membros do Fórum.:


Servos astrais poderiam ser usados, como por exemplo: alteração de personalidade? Induzindo a "vitima" a tornar-se outra persona, alegre, pessimista e por ai vai [?].

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Mensagem  Lucrécia Ter Jan 10, 2012 2:29 pm

Pode, o problema é quando a pessoa ficar do jeito que você quer. Ai o servo astral perde a utilidade...e geralmente eles costumam fazer besteira por causa disso.
Orichua Gantam escreveu:Gostaria de saber a opinião do membros do Fórum.:


Servos astrais poderiam ser usados, como por exemplo: alteração de personalidade? Induzindo a "vitima" a tornar-se outra persona, alegre, pessimista e por ai vai [?].

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Mensagem  Lucrezia Rottenstern Sex Jan 13, 2012 7:41 pm

Orichua Gantam escreveu:Gostaria de saber a opinião do membros do Fórum.:


Servos astrais poderiam ser usados, como por exemplo: alteração de personalidade? Induzindo a "vitima" a tornar-se outra persona, alegre, pessimista e por ai vai [?].

Há meios mais eficazes,mais certos e menos arriscados de se obter este efeito. Mas também há como se fazer isso com servos. O problema,além do qual a Lucrécia citou,é que servos astrais devem sempre ser metidos numa coleira bem curta. Ou eles tomam o seu plano para eles e o deturpam... e tudo sai errado.
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Mensagem  Andarilho do Horizonte Dom Fev 05, 2012 1:47 am

Acho complicado usar servos astrais artificiais pra influenciar outros. De certa maneira eles levam uma parte de nossa energia significativa e podem ser facilmente detectados e rastreados caso não se tome medidas expressas, o que já é arriscado em si. Além do risco de rebelião, você pode criar um vampiro astral na pessoa e em vc, e finalmente temos o caso do arrependimento, se vc se arrepender e o servo já souber se alimentar daquela pessoa sem precisar da sua energia? Fode tudo e vc terá que enfrentar o mais terrível inimigo, aquele que te conhece muito bem.

O melhor seria empregar uma entidade menor já existente numa tarefa dessa, um egum, ser elementar ou até mesmo subverter com métodos psicológicos a mente da pessoa.
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Mensagem  Lucrezia Rottenstern Dom Fev 05, 2012 11:36 am

Andarilho do Horizonte escreveu:Acho complicado usar servos astrais artificiais pra influenciar outros. De certa maneira eles levam uma parte de nossa energia significativa e podem ser facilmente detectados e rastreados caso não se tome medidas expressas, o que já é arriscado em si. Além do risco de rebelião, você pode criar um vampiro astral na pessoa e em vc, e finalmente temos o caso do arrependimento, se vc se arrepender e o servo já souber se alimentar daquela pessoa sem precisar da sua energia? Fode tudo e vc terá que enfrentar o mais terrível inimigo, aquele que te conhece muito bem.

O melhor seria empregar uma entidade menor já existente numa tarefa dessa, um egum, ser elementar ou até mesmo subverter com métodos psicológicos a mente da pessoa.

Para passar por este problema Bardon em seu "iniciação ao Hermetismo" ensina a criação de um elemental a partir de energias naturais e universais,e não de partes do magista.
Um elemental já existente, mas corrompido para tal uso também funcionaria bem.
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Golem elementar Empty a alquimia e Homunculus...........

Mensagem  Convidad Ter Jul 17, 2012 9:14 am

Talvez uma das mais interessantes idéias dos alquimistas seja a criação de vida humana a partir de materiais inanimados. Não se pode duvidar da influência que a tradição judaica teve neste aspecto, pois na cabala existe a possibilidade de dar vida a um ser artificial, o Golem.
O conceito do homúnculo (do latim, homunculus, pequeno homem) parece ter sido usado pela primeira vez pelo alquimista Paracelsus para designar uma criatura que tinha cerca de 12 polegadas de altura e que, segundo ele, poderia ser criada por meio de sémen humano posto em uma retorta hermeticamente fechada e aquecida em esterco de cavalo durante 40 dias. Então, segundo ele, se formaria o embrião. Outro Alquimista famoso que tentou criar homúnculus foi Johanned Konrad Dippel, que utilizava técnicas bizarras como fecundar ovos de galinha com sêmen humano e tapar o orifício com sangue de menstruação.
Podemos observar que esta ideia dos alquimistas ficou profundamente marcada na consciência da humanidade, e tem aparecido regularmente no imaginário popular, na forma de monstros artificiais, como no anime/mangá Fullmetal Alchemist ou Ragnarok, e no mais famoso deles, Frankenstein (obra literária de Mary Shelley).
No entanto, também é possível que o homúnculo seja quer uma alegoria, quer uma interpretação demasiado literal das imagens alegóricas alquímicas respeitantes à criação, pela Arte, de novas entidades minerais, sejam elas objectivos finais ou intermédios. Essas imagens comportam, muitas vezes, a representação de um ser emblemático, humano, animal ou quimérico, numa retorta.

Mas ninguém demanda a receita rsrsrsr
bem interessante............

Como se faz então o Golem.........


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Golem elementar Empty Círculos de Transmutação.............

Mensagem  Convidad Ter Jul 17, 2012 9:29 am

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Os círculos de transmutação são usados pelos alquimistas para que
possam fazer transmutações de
matéria com alquimia, esse círculo
possui desenhos de certas coisas ou
elementos como terra, água, ou
outros, alguns círculos têm funções
que a maioria dos outros círculos não
teria poder o suficiente para
transmutar. Desenha-se o círculo em
uma superfície, e no centro coloca-se
o material, depois o alquimista coloca
as duas mãos sobre o círculo e
aparecerá uma luz sobre este (a cor
varia de círculo par círculo, no anime
são retratados azul, amarelo, branco,
roxo, verde e vermelho) e ele
modificará tais componentes. Também há a transmutação humana, ou seja, transmutação com uso de humanos como sacrifício,
como a criação de homunculus, a combustão de um corpo, a fusão de matérias ao corpo,
à anexação de alma em objetos. Nesta última, o círculo de transmutação deve ser feito
com sangue do alquimista, e se o círculo for danificado a alma voltará para o "além". A
criação da pedra filosofal requeira que humanos sejam sacrificados no centro de um
círculo. A transmutação compreende três estágios, algumas transmutações não
compreendem todos esses três estágios, podendo pular um, ou parar em outro: 1. Compreensão: possuir conhecimentos sobre a transmutação, o círculo; 2. Decomposição: decompunha-se o objeto; 3. Reestruturação: depois da decomposição o objeto se transforma em outro, ou
seja, ele se reestrutura.

A Transmutação Humana

A transmutação humana é um tabu, é a transmutação com uso de humanos como
sacrifício. O termo pode designar qualquer transmutação que envolva um ser humano,
assim como também a transmutação humana que ressuscita uma pessoa. Na teoria, tal
transmutação é possível, porém na prática ela nunca funciona. O corpo que aparecerá
não será o mesmo, ele não será a mesma pessoa. Com a Lei da Troca Equivalente, a
pessoa criada nunca terá as mesmas memórias, nunca será a mesma. E por causa de um
fator, qualquer transmutação humana dá errado, o erro não está na teoria, e sim na
mente dos alquimistas, os quais acreditam que uma vida pode voltar.

Golem elementar Preview006

porta da Alquimia:

Geralmente a Porta da Alquimia é vista quando uma pessoa realiza uma transmutação humana. Lá dentro esse alquimista encontra a Verdade Absoluta e vê um pedaço dessa Verdade. Nessa transmutação o alquimista recupera apenas o corpo ou a alma da pessoa que ele tentou ressuscitar, em troca desse corpo ou dessa alma uma passagem é cobrada, o corpo da pessoa . Dependendo do alquimista essa parte pode ser um braço ou o corpo todo. Este volta com a habilidade de fazer alquimia sem o círculo de transmutação.

Bem e por aí vai...................

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Mensagem  Andarilho do Horizonte Qua Jul 18, 2012 3:26 pm

Achei interessante, apesar de considerar a ideia do homúnculo como o uso de um Servo Astral mesmo, e não uma entidade física animada.

Quanto a parte do círculo de transmutação, ao meu ver, tirando é claro as correspondências mágicas, a história de transmutar metais e usar partes humanas é fantasiosa.
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Mensagem  Nimrod Alexander Sex Jul 27, 2012 2:18 pm

Bem a pedido da morthyferas eu estou postando algo que eu achei no orkut a tempos atrás e que eu acho bastante informativo, lembrando os créditos do post tanto pro atos negros do orkut como pra o Dr. Joe o dono do tópico:

Elementar (Método "Golem")

Apesar de poder escolher para esse método qualquer objeto, como por exemplo, uma pequena estátua, uma boneca de criança, etc. e usá-lo como forma para seu elementar, apresento-lhe aqui uma prática secreta a bastante útil. Compre argila branca a cera de abelha, a faça o seguinte:
Pegue 2/3 de argila a 1/3 de cera, sendo que as partes não devem ser consideradas pelo seu peso mas pela sua substância, isto é, para um litro de massa devem ser usados dois terços de litro de argila a um terço de litro de cera, para se obter a proporção correta para a massa. Acrescente um pouco de água morna a mexa a argila até formar uma pasta grossa, depois coloque a cera ligeiramente amolecida ou derretida a quente. Amasse bem até que a argila fique bem ligada à cera. Não se deve colocar muita água na argila para que ela não fique muito mole a difícil de modelar. Se você não conseguir encontrar cera de abelha verdadeira, poderá usar outra substância análoga, como sebo, estearina, parafina, etc. que.geralmente são usados para a fabricação de velas. Mas isso só em último caso, pois a cera de abelha é bem mais vantajosa.

Com a massa bem compacta devemos modelar uma figura, portanto, aquela forma que o elementar deverá assumir. Se quiser-mos dar ao elementar a forma de uma pessoa, então a massa deverá ter essa forma. Enquanto o boneco ainda estiver quente a macio, produza um orifício perfurando-o com um objeto pontudo ou um prego, da cabeça em direção aos pés, isto é, mais ou menos ao longo da coluna vertebral. Esse orifício deverá ser preenchido com um condensador fluido a depois fechado, enquanto o boneco ainda não estiver seco, para que esse condensador, caso seja um líquido, não escorra para fora. Podemos também introduzir o condensador quando a figura já estiver seca a dura, a depois fechar a abertura com cera derretida ou com uma vela. O tratamento com condensadores mágicos será explicado num capítulo específico. Se o mago tiver a intenção de criar o elementar só para seus próprios objetivos, então ele deverá fechar a abertura da figura só com um chumacinho de algodão impregnado com algumas gotas de sua própria substância orgânica, isto é, sua "matéria-prima". Este é o Alpha a Omega, portanto, algumas gotas do próprio sangue ou do próprio sêmen. Em nosso caso bastaria a utilização de um ou de outro, mas se as duas múmias de primeira classe puderem ser conjugadas, o efeito é melhor ainda. Tratando-se de uma maga, uma gotinha do próprio sangue exerce o mesmo efeito. O chumacinho de algodão impregnado desse modo deve ser primeiro introduzido no orifício da figura e depois só impregnado com o condensador líquido, antes de se fechar a abertura. De acordo com as leis da magia, uma figura desse tipo é a forma ideal para a criação de um elementar. O tamanho da figura não é importante, mas quanto maior ela for, mais facilmente conseguiremos trabalhar a imaginação. Um mágico competente consegue trabalhar perfeitamente com uma figura de cerca de dez centímetros de altura.

Porém se quisermos criar um elementar a sua respectiva figura para uma outra pessoa, então não devemos de modo algum acrescentar nossa própria matéria prima ao condensador fluido, pois assim o mago correria o risco de sofrer algum tipo de dano. Em função da ligação mental, astral ou material, a pessoa em questão teria a possibilidade de influir no mago direta ou indiretamente, não só de forma benévola como também malévola. Por exemplo, se uma figura preparada com a múmia fosse colocada em água fria, o mago que a preparou sentiria calafrios, a vice versa, se fosse colocada em água quente, ele sentiria febre. Há outras possibilidades de efeitos provocados pelo encantamento mágico, que não descreverei aqui, para que o aluno não seja induzido a praticar o mal.
Pegue a figura de cera com a mão esquerda, a afague-a com a direita, como se você quisesse reavivá-la. Com sua própria respiração bafeje-lhe o ar por algumas vezes, como se quisesse tirar a figura de seu estado inerte a despertá-la para a vida. Dê ao seu elementar o nome escolhido, pronunciando-o várias vezes sobre ela. Os magos de formação cristã até costumam batizar a figura, como se batizam os recém-nascidos, dando-lhe um nome durante essa cerimônia.

Essa é uma escolha do próprio mago a não é algo necessariamente importante. De qualquer modo o mago deve certificar-se de que o seu elementar possui um corpo completo com a forma dessa figura. Depois de dar um nome ao boneco, preencha o seu próprio corpo com o elemento terra, através da respiração pelo corpo inteiro, projete-o para fora pela sua mão ou pelo plexo solar, a preencha com ele a figura, começando pelos pés a subindo até a região dos órgãos sexuais. Nesse preenchimento o elemento terra deverá ser represado dinamicamente nessas partes do boneco. Você deverá se concentrar a enviar todas as características específicas do elemento terra, como o peso, etc., a essas partes da figura e ter a firme convicção de que elas permanecerão ali a surtirão o seu efeito. Proceda da mesma maneira com o elemento água, que deve ser projetado à região do ventre do boneco, assim como o elemento ar, que deverá ser projetado à região torácica e o elemento fogo, que deverá ser projetado à região da cabeça.
Tendo projetado todos os quatro elementos na figura, com a ajuda da imaginação, você poderá ter a certeza de que criou o corpo astral de seu elementar, a que este assumiu a forma do boneco, podendo sair dele a ficar do tamanho que você determinar. O corpo astral de seu elementar permanecerá ligado ao corpo material, isto é, ao boneco, através de um cordão invisível, a tanto a vida quanto a existência desse elementar ficarão vinculados ao corpo físico desse boneco; depois de realizado o trabalho a que foi destinado o elementar deverá reassumir a forma do boneco a entrar nele, conectando-se novamente ao seu corpo físico. Até esse ponto você poderá repetir a experiência várias vezes, a reforçar o seu efeito através de uma meditação profunda. Criando dessa for-ma o corpo astral de seu elementar, você deverá agora criar o seu corpo mental, fazendo o seguinte:

Com ajuda da força da imaginação crie o corpo mental do boneco, extraindo esse corpo mental do material etérico mais sutil e fazendo com que ele assuma a forma da figura inteira. Concentre na cabeça do boneco todas as propriedades da alma a do espírito que você deseja para ele, aprofundando-as através da meditação. Não pense em qualidades excepcionais, assim você poderá introduzir nele as quatro características específicas do espírito: a vontade, o intelecto, a sensação (percepção) e a consciência, a também aprofundá-los através da meditação. Depois de certificar-se de que a sua figura está suficientemente carregada a será plenamente eficaz na realização de seus desejos ou das suas intenções, passaremos à descrição da técnica do despertar da vida em seu elementar.
Extraia do Universo uma grande quantidade de luz, represando-a em sua mão, a ponto dela brilhar como o sol. Pegue a figura com a sua mão esquerda, estendendo a mão direita incandescente sobre ela, a alguns centímetros de distância. Expire o ar quente de seu bafo sobre a região do umbigo da figura a pronuncie em voz alta o nome dela. Imagine que a cada bafo a luz de sua mão direita vai se tornando mais fraca, pois ela vai penetrando no boneco. Já no primeiro bafo você deve imaginar que o coração da figura começa a bater a seu sangue começa a circular. Essa imaginação deve ser tão forte a ponto de você sentir a vida no boneco com tanta nitidez que chega até a ser uma percepção física. No sétimo bafo a luz de sua mão direita estará totalmente apagada a terá penetrado totalmente no boneco; então a forma astral da figura já estará viva e pulsante. No oitavo bafo você deverá imaginar que o corpo físico de sua figura absorve o ar a começa a respirar regularmente. No nono bafo diga o nome dele a ao mesmo tempo fale em voz alta:

"Viva! Viva! Viva!" O último Viva! deve ser pronunciado entusiasticamente a com muita convicção, acompanhado da crença inabalável de que o elementar desejado foi efetivamente trazido à vida. Devemos ter a certeza de que, segundo as leis análogas da natureza, foi trazido ao mundo um ser completo.
Depois desse procedimento podemos seguir adiante, ou então envolver a figura num retalho de seda pura a guardá-la para uma utilização posterior. Todo mundo sabe que a seda é a melhor substância para o isolamento mágico. A figura deve ser guardada num local adequado, fora do alcance de outras pessoas. Qualquer trabalho posterior ficará a cargo da imaginação.

Caso você queira prosseguir, então coloque a figura à sua frente a imagine que o corpo astral junto com o corpo mental do boneco se desligam dele. Você deve imaginar o seu elementar como um homenzinho completo, como se fosse um homem normal observado através de uma lente de diminuição. Também fica a seu critério determinar se ele deve ser do sexo masculino ou feminino, conforme a tarefa que the será atribuída. O mesmo ocorre com a vestimenta, que será de sua livre escolha. Conforme a tarefa que ele terá que cumprir, você poderá conectá-lo, através da imaginação, a um ritual pré-determinado, a fazer com que ele cresça rapidamente, até o tamanho que você desejar. Instrua o seu elementar desde o início, dizendo-lhe que deverá assumir o tamanho correspondente ao seu desejo. Assim você terá a possibilidade de encolhê-lo até que ele fique do tamanho de um anãozinho, ou então deixá-lo crescer até que se tome um gigante. Ficará total-mente a seu critério também dar-lhe uma forma bela ou um pouco mais feia, o que dependerá do objetivo a que você o destinou. Como todo o corpo astral a mental independem do tempo a do espaço a não se deixam segurar pela matéria, você deverá impregnar imaginativamente o seu elementar com essa característica desde o início. Será conveniente que o mago conecte os processos importantes de trabalho com o elementar a um ritual próprio, cria-do por ele mesmo, porque depois de muito tempo de trabalho esse processo desejado toma-se tão mecânico que ele não precisará mais usar a sua força de vontade nem a sua imaginação, pois o próprio ritual desencadeará a força e o efeito necessários. Depois de muito tempo de trabalho com o elementar este poderá se adensar tanto, a pedido do mago ou até involuntariamente, a ponto de tornar-se visível aos olhos físicos a não instruídos das outras pessoas. Mas é melhor sempre deixar os elementares agirem invisivelmente; essa condição deve ser combinada previamente também com o elementar, através da imaginação.

No início pode-se atribuir ao elementar tarefas mentais, depois astrais a passado algum tempo de use até tarefas materiais, dependendo do objetivo para o qual o mago o criou. Esse objetivo, ou tarefa, deve ser passado ao elementar já por ocasião da sua criação, pois mais tarde toma-se mais difícil impregná-lo com outras características. Por isso deve-mos, antes mesmo da criação desse elementar, fazer um planeja-mento por escrito, onde serão anotados minuciosamente todos os detalhes. Nunca deixe o elementar dominá-lo, mesmo quando ele se toma tão forte a ponto de conseguir desencadear efeitos mentais e astrais a até mesmo físicos. Depois de completado o trabalho, devemos sempre mandá-lo de volta ao seu corpo - em nosso caso a figura de cera - através do ritual correspondente, a nunca permitir que o elementar exerça a sua própria vontade em qualquer empreendimento. Devemos sempre manter a consciência de nosso poder mágico a nossa autoridade, a ter sempre a certeza de que na figura física do elementar, no seu corpo de cera, nós temos em mãos a sua vida e a sua morte.
Uma destruição da figura de cera, ou um vazamento do condensador fluido teria como conseqüência a morte ou a decomposição do elementar. Ao enrolá-lo na seda podemos ter certeza de que o seu corpo astral não poderá sair nem entrar de seu corpo material, pois a seda estabelece um isolamento. É muito importante saber disso a lembrar-se também do fato. Quando o elementar se separa do corpo, para ser enviado a algum lugar ou cumprir uma tarefa, ele deve estar livre, isto é, sem nenhum invólucro. Se por acaso embrulhamos o elementar na seda enquanto seu corpo astral ainda está fora, ele poderá morrer - ou eventualmente ser dissolvido - como o mago, que com o seu corpo astral fora de seu corpo físico, torna-se vulnerável a passível de ser tocado a assim morrer.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.
Recomendo dois métodos para a dissolução do elementar. De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.

De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc. Devemos nos lembrar que nesse elementar, gerado da forma descrita, existe uma porção de nós mesmos, a projeção de uma parte de nosso eu, a que uma destruição rápida teria como conseqüência um forte revés mágico. Caso o mago não esteja suficientemente protegido ou não saiba se defender adequadamente de forma mágica contra esses revezes, ele poderá sofrer problemas sérios de saúde em seu corpo, como por exemplo, doenças do coração, colapsos nervosos, paralisias de diversos tipos, perturbações mentais, etc. É por isso que na magia o cuidado e a atenção são essenciais, a devemos seguir rigorosamente as prescrições a regras apresentadas. Assim não correremos o risco de prejudicar nossa saúde. Só uma pessoa irresponsável, que não conhece as leis a não as observa é que poderá provocar danos em si mesmo ou nas outras pessoas. Por seu lado, alguém que tenha um caráter nobre só praticará o bem a realizará grandes coisas em prol da humanidade através da magia, pois jamais irá de encontro às leis da natureza a do espírito.

O processo de destruição de um elementar é o mesmo que ocorre com o ser humano, se não tiver sido escolhido previamente um processo específico, já no ato da sua criação. Pegue a figura e imagine o processo usual de respiração do corpo astral. Sinta o coração batendo e o sangue pulsando. Carregue a sua mão direita com o Akasha, imaginando-o na sua cor violeta escuro. Projete esse Akasha no coração de sua figura de forma súbita, como se fosse um raio. Assim você matou o seu elementar. O coração pára, a respiração se interrompe. Extraia o corpo mental da figura, pois através da projeção do Akasha rompe-se a ligação entre o corpo mental a astral da figura. Depois de imaginar o corpo mental fora da figura dissolva-o também através da imaginação, como se ele fosse um vapor que se dissolvesse na luz universal. Então proceda à destruição do corpo astral do boneco, deixando fluir um elemento após o outro, imaginativamente, no Elemento Universal. Deve-mos começar com o elemento fogo da cabeça da figura, depois o elemento ar de sua região torácica, o elemento água de sua região ventral a finalmente o elemento terra de seus pés. Abra então o orifício do boneco de um modo qualquer, se for o caso inclusive arrancando-lhe a cabeça, absorvendo depois o condensador fluido com um pedacinho de papel absorvente, que será posteriormente queimado. O material do boneco poderá até ser reutilizado, mas será melhor destruí-lo queimando-o ou enterrando-o num local isolado. Esse é o procedimento normal de destruição.

Antes de concluir a descrição desse método, eu gostaria de dar mais algumas indicações muito importantes para a prática do mago que trabalha com elementares. Como uma pessoa que já nasce com os minutos a os segundos de seu nascimento a de sua morte pré-determinados, você deverá fixar esses parâmetros também para o seu elementar no momento de sua criação, mesmo que ele deva durar alguns anos. Por isso é conveniente que você anote todos esses dados num papel, para não esquecê-los. Depois que os elementares foram gerados a adensados de modo a podermos até conversar com eles como se fossem pessoas de verdade, então você deverá tentar convencê-los a não destruírem seu criador, ou até ameaçá-los no caso disso acontecer. De forma alguma você deverá deixar de cumprir uma promessa ou uma ameaça. Mais cedo ou mais tarde você poderia perder o seu poder sobre o elementar, que se transformaria num tormento. Mesmo depois que os seus elementares the prestaram tantos serviços com lealdade e você até se apegou a eles, não deixe de ter sangue frio para concretizar a sua destruição quando a hora da morte chegar. Você deve colocar em prática o processo de destruição sem sentir piedade, como se realizasse qualquer outra operação mágica.

A fixação do momento exato da morte de um elementar é muito importante também para o caso de acontecer uma desgraça e você morrer antes do término do prazo de vida instituído para ele; assim ele se destruirá por si só quando chegar a hora que você determinou. Mesmo assim existe a possibilidade da realização do processo de destruição depois do seu falecimento, quando você estiver na esfera akáshica, se ainda tiver interesse nisso. Como mago consciente, isso deverá tomar-se claro automaticamente quando você estiver no plano astral. Se num caso desses um elementar não tiver a data de sua morte pré-determinada, ele continuará existindo por centenas de anos depois do falecimento do seu criador a estará sempre pronto a reviver. Enquanto isso poderá transformar-se num fantasma cuspidor, um "poltergeist" ou um vampiro, e o seu criador no Akasha, isto é o mago, será responsável por todas as ações dele.
Você poderá perguntar, afinal quantos elementares desse tipo ou similares podem ser criados por um mago? Isso fica totalmente a seu critério, isto é, você é quem decide quantos elementares vai precisar para conseguir o que quer para si a para os outros.

Alguns magos possuem toda uma multidão de elementares que o servem a que executam fielmente todas as tarefas para as quais foram gerados. Assim o mago poderá, por exemplo, ter elementares que o previnem de qualquer perigo, outros que o protegem, outros ain-da que the transmitem recados, etc. Seria inútil descrever todas as possibilidades, pois elas são todas totalmente individuais a de-pendem do desejo que o mago pretende ver realizado. As figuras expressivas de antigos pilares a estátuas dos templos de povos antigos encontram sua explicação na magia dos elementares. Até a famosa lenda do Golem, trazido à vida pelo sábio Rabbi Law em Praga, que supostamente foi o seu criador, relaciona-se com esse tipo de geração de elementares. Porém nesse caso a geração de Golem foi realizada ritualisticamente com a ajuda da Cabala. Qualquer pessoa versada na mística cabalística sabe dessas coisas; mas a síntese é a mesma apresentada no método que acabou de ser descrito.

Finalizando .
Aquele que leu todo o processo percebeu a relutância do autor em divulgar essas práticas para fins malignos .Mas ,isso fica a cargo do mago .Cada um é responsável por seus atos ,e também aos atos de seus elementares .E também foi avisado .Cuidado ,pois o elementar pode fugir de seu controle e se tornar até mais poderoso que seu próprio criador .É óbvio que tirei essa prática de um livro ,portanto se alguém mais esperiente se postar a auxiliar e dar sua opnião sobre isso ,creio que não apenas eu ,mas todos os membros interessados ficarão agradecidos .Espero que seja de bom proveito = )
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Mensagem  Convidad Sex Jul 27, 2012 2:48 pm

Nimrod Alexander escreveu:Bem a pedido da morthyferas eu estou postando algo que eu achei no orkut a tempos atrás e que eu acho bastante informativo, lembrando os créditos do post tanto pro atos negros do orkut como pra o Dr. Joe o dono do tópico:

Elementar (Método "Golem")

Apesar de poder escolher para esse método qualquer objeto, como por exemplo, uma pequena estátua, uma boneca de criança, etc. e usá-lo como forma para seu elementar, apresento-lhe aqui uma prática secreta a bastante útil. Compre argila branca a cera de abelha, a faça o seguinte:
Pegue 2/3 de argila a 1/3 de cera, sendo que as partes não devem ser consideradas pelo seu peso mas pela sua substância, isto é, para um litro de massa devem ser usados dois terços de litro de argila a um terço de litro de cera, para se obter a proporção correta para a massa. Acrescente um pouco de água morna a mexa a argila até formar uma pasta grossa, depois coloque a cera ligeiramente amolecida ou derretida a quente. Amasse bem até que a argila fique bem ligada à cera. Não se deve colocar muita água na argila para que ela não fique muito mole a difícil de modelar. Se você não conseguir encontrar cera de abelha verdadeira, poderá usar outra substância análoga, como sebo, estearina, parafina, etc. que.geralmente são usados para a fabricação de velas. Mas isso só em último caso, pois a cera de abelha é bem mais vantajosa.

Com a massa bem compacta devemos modelar uma figura, portanto, aquela forma que o elementar deverá assumir. Se quiser-mos dar ao elementar a forma de uma pessoa, então a massa deverá ter essa forma. Enquanto o boneco ainda estiver quente a macio, produza um orifício perfurando-o com um objeto pontudo ou um prego, da cabeça em direção aos pés, isto é, mais ou menos ao longo da coluna vertebral. Esse orifício deverá ser preenchido com um condensador fluido a depois fechado, enquanto o boneco ainda não estiver seco, para que esse condensador, caso seja um líquido, não escorra para fora. Podemos também introduzir o condensador quando a figura já estiver seca a dura, a depois fechar a abertura com cera derretida ou com uma vela. O tratamento com condensadores mágicos será explicado num capítulo específico. Se o mago tiver a intenção de criar o elementar só para seus próprios objetivos, então ele deverá fechar a abertura da figura só com um chumacinho de algodão impregnado com algumas gotas de sua própria substância orgânica, isto é, sua "matéria-prima". Este é o Alpha a Omega, portanto, algumas gotas do próprio sangue ou do próprio sêmen. Em nosso caso bastaria a utilização de um ou de outro, mas se as duas múmias de primeira classe puderem ser conjugadas, o efeito é melhor ainda. Tratando-se de uma maga, uma gotinha do próprio sangue exerce o mesmo efeito. O chumacinho de algodão impregnado desse modo deve ser primeiro introduzido no orifício da figura e depois só impregnado com o condensador líquido, antes de se fechar a abertura. De acordo com as leis da magia, uma figura desse tipo é a forma ideal para a criação de um elementar. O tamanho da figura não é importante, mas quanto maior ela for, mais facilmente conseguiremos trabalhar a imaginação. Um mágico competente consegue trabalhar perfeitamente com uma figura de cerca de dez centímetros de altura.

Porém se quisermos criar um elementar a sua respectiva figura para uma outra pessoa, então não devemos de modo algum acrescentar nossa própria matéria prima ao condensador fluido, pois assim o mago correria o risco de sofrer algum tipo de dano. Em função da ligação mental, astral ou material, a pessoa em questão teria a possibilidade de influir no mago direta ou indiretamente, não só de forma benévola como também malévola. Por exemplo, se uma figura preparada com a múmia fosse colocada em água fria, o mago que a preparou sentiria calafrios, a vice versa, se fosse colocada em água quente, ele sentiria febre. Há outras possibilidades de efeitos provocados pelo encantamento mágico, que não descreverei aqui, para que o aluno não seja induzido a praticar o mal.
Pegue a figura de cera com a mão esquerda, a afague-a com a direita, como se você quisesse reavivá-la. Com sua própria respiração bafeje-lhe o ar por algumas vezes, como se quisesse tirar a figura de seu estado inerte a despertá-la para a vida. Dê ao seu elementar o nome escolhido, pronunciando-o várias vezes sobre ela. Os magos de formação cristã até costumam batizar a figura, como se batizam os recém-nascidos, dando-lhe um nome durante essa cerimônia.

Essa é uma escolha do próprio mago a não é algo necessariamente importante. De qualquer modo o mago deve certificar-se de que o seu elementar possui um corpo completo com a forma dessa figura. Depois de dar um nome ao boneco, preencha o seu próprio corpo com o elemento terra, através da respiração pelo corpo inteiro, projete-o para fora pela sua mão ou pelo plexo solar, a preencha com ele a figura, começando pelos pés a subindo até a região dos órgãos sexuais. Nesse preenchimento o elemento terra deverá ser represado dinamicamente nessas partes do boneco. Você deverá se concentrar a enviar todas as características específicas do elemento terra, como o peso, etc., a essas partes da figura e ter a firme convicção de que elas permanecerão ali a surtirão o seu efeito. Proceda da mesma maneira com o elemento água, que deve ser projetado à região do ventre do boneco, assim como o elemento ar, que deverá ser projetado à região torácica e o elemento fogo, que deverá ser projetado à região da cabeça.
Tendo projetado todos os quatro elementos na figura, com a ajuda da imaginação, você poderá ter a certeza de que criou o corpo astral de seu elementar, a que este assumiu a forma do boneco, podendo sair dele a ficar do tamanho que você determinar. O corpo astral de seu elementar permanecerá ligado ao corpo material, isto é, ao boneco, através de um cordão invisível, a tanto a vida quanto a existência desse elementar ficarão vinculados ao corpo físico desse boneco; depois de realizado o trabalho a que foi destinado o elementar deverá reassumir a forma do boneco a entrar nele, conectando-se novamente ao seu corpo físico. Até esse ponto você poderá repetir a experiência várias vezes, a reforçar o seu efeito através de uma meditação profunda. Criando dessa for-ma o corpo astral de seu elementar, você deverá agora criar o seu corpo mental, fazendo o seguinte:

Com ajuda da força da imaginação crie o corpo mental do boneco, extraindo esse corpo mental do material etérico mais sutil e fazendo com que ele assuma a forma da figura inteira. Concentre na cabeça do boneco todas as propriedades da alma a do espírito que você deseja para ele, aprofundando-as através da meditação. Não pense em qualidades excepcionais, assim você poderá introduzir nele as quatro características específicas do espírito: a vontade, o intelecto, a sensação (percepção) e a consciência, a também aprofundá-los através da meditação. Depois de certificar-se de que a sua figura está suficientemente carregada a será plenamente eficaz na realização de seus desejos ou das suas intenções, passaremos à descrição da técnica do despertar da vida em seu elementar.
Extraia do Universo uma grande quantidade de luz, represando-a em sua mão, a ponto dela brilhar como o sol. Pegue a figura com a sua mão esquerda, estendendo a mão direita incandescente sobre ela, a alguns centímetros de distância. Expire o ar quente de seu bafo sobre a região do umbigo da figura a pronuncie em voz alta o nome dela. Imagine que a cada bafo a luz de sua mão direita vai se tornando mais fraca, pois ela vai penetrando no boneco. Já no primeiro bafo você deve imaginar que o coração da figura começa a bater a seu sangue começa a circular. Essa imaginação deve ser tão forte a ponto de você sentir a vida no boneco com tanta nitidez que chega até a ser uma percepção física. No sétimo bafo a luz de sua mão direita estará totalmente apagada a terá penetrado totalmente no boneco; então a forma astral da figura já estará viva e pulsante. No oitavo bafo você deverá imaginar que o corpo físico de sua figura absorve o ar a começa a respirar regularmente. No nono bafo diga o nome dele a ao mesmo tempo fale em voz alta:

"Viva! Viva! Viva!" O último Viva! deve ser pronunciado entusiasticamente a com muita convicção, acompanhado da crença inabalável de que o elementar desejado foi efetivamente trazido à vida. Devemos ter a certeza de que, segundo as leis análogas da natureza, foi trazido ao mundo um ser completo.
Depois desse procedimento podemos seguir adiante, ou então envolver a figura num retalho de seda pura a guardá-la para uma utilização posterior. Todo mundo sabe que a seda é a melhor substância para o isolamento mágico. A figura deve ser guardada num local adequado, fora do alcance de outras pessoas. Qualquer trabalho posterior ficará a cargo da imaginação.

Caso você queira prosseguir, então coloque a figura à sua frente a imagine que o corpo astral junto com o corpo mental do boneco se desligam dele. Você deve imaginar o seu elementar como um homenzinho completo, como se fosse um homem normal observado através de uma lente de diminuição. Também fica a seu critério determinar se ele deve ser do sexo masculino ou feminino, conforme a tarefa que the será atribuída. O mesmo ocorre com a vestimenta, que será de sua livre escolha. Conforme a tarefa que ele terá que cumprir, você poderá conectá-lo, através da imaginação, a um ritual pré-determinado, a fazer com que ele cresça rapidamente, até o tamanho que você desejar. Instrua o seu elementar desde o início, dizendo-lhe que deverá assumir o tamanho correspondente ao seu desejo. Assim você terá a possibilidade de encolhê-lo até que ele fique do tamanho de um anãozinho, ou então deixá-lo crescer até que se tome um gigante. Ficará total-mente a seu critério também dar-lhe uma forma bela ou um pouco mais feia, o que dependerá do objetivo a que você o destinou. Como todo o corpo astral a mental independem do tempo a do espaço a não se deixam segurar pela matéria, você deverá impregnar imaginativamente o seu elementar com essa característica desde o início. Será conveniente que o mago conecte os processos importantes de trabalho com o elementar a um ritual próprio, cria-do por ele mesmo, porque depois de muito tempo de trabalho esse processo desejado toma-se tão mecânico que ele não precisará mais usar a sua força de vontade nem a sua imaginação, pois o próprio ritual desencadeará a força e o efeito necessários. Depois de muito tempo de trabalho com o elementar este poderá se adensar tanto, a pedido do mago ou até involuntariamente, a ponto de tornar-se visível aos olhos físicos a não instruídos das outras pessoas. Mas é melhor sempre deixar os elementares agirem invisivelmente; essa condição deve ser combinada previamente também com o elementar, através da imaginação.

No início pode-se atribuir ao elementar tarefas mentais, depois astrais a passado algum tempo de use até tarefas materiais, dependendo do objetivo para o qual o mago o criou. Esse objetivo, ou tarefa, deve ser passado ao elementar já por ocasião da sua criação, pois mais tarde toma-se mais difícil impregná-lo com outras características. Por isso deve-mos, antes mesmo da criação desse elementar, fazer um planeja-mento por escrito, onde serão anotados minuciosamente todos os detalhes. Nunca deixe o elementar dominá-lo, mesmo quando ele se toma tão forte a ponto de conseguir desencadear efeitos mentais e astrais a até mesmo físicos. Depois de completado o trabalho, devemos sempre mandá-lo de volta ao seu corpo - em nosso caso a figura de cera - através do ritual correspondente, a nunca permitir que o elementar exerça a sua própria vontade em qualquer empreendimento. Devemos sempre manter a consciência de nosso poder mágico a nossa autoridade, a ter sempre a certeza de que na figura física do elementar, no seu corpo de cera, nós temos em mãos a sua vida e a sua morte.
Uma destruição da figura de cera, ou um vazamento do condensador fluido teria como conseqüência a morte ou a decomposição do elementar. Ao enrolá-lo na seda podemos ter certeza de que o seu corpo astral não poderá sair nem entrar de seu corpo material, pois a seda estabelece um isolamento. É muito importante saber disso a lembrar-se também do fato. Quando o elementar se separa do corpo, para ser enviado a algum lugar ou cumprir uma tarefa, ele deve estar livre, isto é, sem nenhum invólucro. Se por acaso embrulhamos o elementar na seda enquanto seu corpo astral ainda está fora, ele poderá morrer - ou eventualmente ser dissolvido - como o mago, que com o seu corpo astral fora de seu corpo físico, torna-se vulnerável a passível de ser tocado a assim morrer.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.
Recomendo dois métodos para a dissolução do elementar. De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.

De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc. Devemos nos lembrar que nesse elementar, gerado da forma descrita, existe uma porção de nós mesmos, a projeção de uma parte de nosso eu, a que uma destruição rápida teria como conseqüência um forte revés mágico. Caso o mago não esteja suficientemente protegido ou não saiba se defender adequadamente de forma mágica contra esses revezes, ele poderá sofrer problemas sérios de saúde em seu corpo, como por exemplo, doenças do coração, colapsos nervosos, paralisias de diversos tipos, perturbações mentais, etc. É por isso que na magia o cuidado e a atenção são essenciais, a devemos seguir rigorosamente as prescrições a regras apresentadas. Assim não correremos o risco de prejudicar nossa saúde. Só uma pessoa irresponsável, que não conhece as leis a não as observa é que poderá provocar danos em si mesmo ou nas outras pessoas. Por seu lado, alguém que tenha um caráter nobre só praticará o bem a realizará grandes coisas em prol da humanidade através da magia, pois jamais irá de encontro às leis da natureza a do espírito.

O processo de destruição de um elementar é o mesmo que ocorre com o ser humano, se não tiver sido escolhido previamente um processo específico, já no ato da sua criação. Pegue a figura e imagine o processo usual de respiração do corpo astral. Sinta o coração batendo e o sangue pulsando. Carregue a sua mão direita com o Akasha, imaginando-o na sua cor violeta escuro. Projete esse Akasha no coração de sua figura de forma súbita, como se fosse um raio. Assim você matou o seu elementar. O coração pára, a respiração se interrompe. Extraia o corpo mental da figura, pois através da projeção do Akasha rompe-se a ligação entre o corpo mental a astral da figura. Depois de imaginar o corpo mental fora da figura dissolva-o também através da imaginação, como se ele fosse um vapor que se dissolvesse na luz universal. Então proceda à destruição do corpo astral do boneco, deixando fluir um elemento após o outro, imaginativamente, no Elemento Universal. Deve-mos começar com o elemento fogo da cabeça da figura, depois o elemento ar de sua região torácica, o elemento água de sua região ventral a finalmente o elemento terra de seus pés. Abra então o orifício do boneco de um modo qualquer, se for o caso inclusive arrancando-lhe a cabeça, absorvendo depois o condensador fluido com um pedacinho de papel absorvente, que será posteriormente queimado. O material do boneco poderá até ser reutilizado, mas será melhor destruí-lo queimando-o ou enterrando-o num local isolado. Esse é o procedimento normal de destruição.

Antes de concluir a descrição desse método, eu gostaria de dar mais algumas indicações muito importantes para a prática do mago que trabalha com elementares. Como uma pessoa que já nasce com os minutos a os segundos de seu nascimento a de sua morte pré-determinados, você deverá fixar esses parâmetros também para o seu elementar no momento de sua criação, mesmo que ele deva durar alguns anos. Por isso é conveniente que você anote todos esses dados num papel, para não esquecê-los. Depois que os elementares foram gerados a adensados de modo a podermos até conversar com eles como se fossem pessoas de verdade, então você deverá tentar convencê-los a não destruírem seu criador, ou até ameaçá-los no caso disso acontecer. De forma alguma você deverá deixar de cumprir uma promessa ou uma ameaça. Mais cedo ou mais tarde você poderia perder o seu poder sobre o elementar, que se transformaria num tormento. Mesmo depois que os seus elementares the prestaram tantos serviços com lealdade e você até se apegou a eles, não deixe de ter sangue frio para concretizar a sua destruição quando a hora da morte chegar. Você deve colocar em prática o processo de destruição sem sentir piedade, como se realizasse qualquer outra operação mágica.

A fixação do momento exato da morte de um elementar é muito importante também para o caso de acontecer uma desgraça e você morrer antes do término do prazo de vida instituído para ele; assim ele se destruirá por si só quando chegar a hora que você determinou. Mesmo assim existe a possibilidade da realização do processo de destruição depois do seu falecimento, quando você estiver na esfera akáshica, se ainda tiver interesse nisso. Como mago consciente, isso deverá tomar-se claro automaticamente quando você estiver no plano astral. Se num caso desses um elementar não tiver a data de sua morte pré-determinada, ele continuará existindo por centenas de anos depois do falecimento do seu criador a estará sempre pronto a reviver. Enquanto isso poderá transformar-se num fantasma cuspidor, um "poltergeist" ou um vampiro, e o seu criador no Akasha, isto é o mago, será responsável por todas as ações dele.
Você poderá perguntar, afinal quantos elementares desse tipo ou similares podem ser criados por um mago? Isso fica totalmente a seu critério, isto é, você é quem decide quantos elementares vai precisar para conseguir o que quer para si a para os outros.

Alguns magos possuem toda uma multidão de elementares que o servem a que executam fielmente todas as tarefas para as quais foram gerados. Assim o mago poderá, por exemplo, ter elementares que o previnem de qualquer perigo, outros que o protegem, outros ain-da que the transmitem recados, etc. Seria inútil descrever todas as possibilidades, pois elas são todas totalmente individuais a de-pendem do desejo que o mago pretende ver realizado. As figuras expressivas de antigos pilares a estátuas dos templos de povos antigos encontram sua explicação na magia dos elementares. Até a famosa lenda do Golem, trazido à vida pelo sábio Rabbi Law em Praga, que supostamente foi o seu criador, relaciona-se com esse tipo de geração de elementares. Porém nesse caso a geração de Golem foi realizada ritualisticamente com a ajuda da Cabala. Qualquer pessoa versada na mística cabalística sabe dessas coisas; mas a síntese é a mesma apresentada no método que acabou de ser descrito.

Finalizando .
Aquele que leu todo o processo percebeu a relutância do autor em divulgar essas práticas para fins malignos .Mas ,isso fica a cargo do mago .Cada um é responsável por seus atos ,e também aos atos de seus elementares .E também foi avisado .Cuidado ,pois o elementar pode fugir de seu controle e se tornar até mais poderoso que seu próprio criador .É óbvio que tirei essa prática de um livro ,portanto se alguém mais esperiente se postar a auxiliar e dar sua opnião sobre isso ,creio que não apenas eu ,mas todos os membros interessados ficarão agradecidos .Espero que seja de bom proveito = )

Obrigado NIm, valeu mesmo pelo tópick...........

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Mensagem  Lucrezia Rottenstern Sex Jul 27, 2012 3:06 pm

Mais do mesmo do tópico de elemental artifical/servos astrais. Apenas um método feito por outro magista, mas a base é exatamente a mesma, apesar de eu discordar logo do começo. Não, um golem não pode ser criado em QUALQUER objeto. O objeto/escultura deve condizer com a missão dele, obviamente.

Gostei da utilização da cera de abelha por ser natural, mas acredito que apenas a argila já resolveria o problema da "poluição energética", principalmente se fosse barro colhido em local natural.

O uso do condensador fluídico também deve ser condizente com o objetivo, esse é um ponto importante o qual eu errei em não mencionar na minha versão do mesmo. Citei apenas o sangue como ligação energética etre o magista/elemental.

A questão da utilização de múmias para alcançar-se outro mago utiliza o princípio do famoso "boneco de vodu". Muito interessante.

Interessante poder falar sobre o magista que escreveu o ritual. Ele segue uma linha bem "bardonista". Todos os preceitos são básicos e deveriam ser dominados por todo aquele que se diz ocultista antes de passar a outros métodos. Acredito que a criação de um servo astral (seja golem ou outra forma) é um passo grande e deveria ser tentado por aquele q sentir-se preparado, muito antes de lidar com Evocações ou passos maiores. Lidar com um "Pedaço seu" antes de tentar lidar com coisas piores que vc é algo prudente a se fazer.

Enfim, muito bom post, parabéns por "escavarem" da Atos, o material de lá é muito bom. Fundirei este tópico com o de servos astrais para manter as coisas organizadas por aqui.
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Golem elementar Empty Golem e servos

Mensagem  Srta Bri Qua Ago 01, 2012 10:39 pm

Muita boas postagens...
Minha dificuldade é: depois de criado o servo, como se comunicar com ele? Neste caso então é necessário já possuir mediunidade bastante ativa para conversar assim tão fácil com o Golem? Não creio que seja tão simples assim...
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Mensagem  Andarilho do Horizonte Sex Ago 03, 2012 11:45 pm

Srta Bri escreveu:Muita boas postagens...
Minha dificuldade é: depois de criado o servo, como se comunicar com ele? Neste caso então é necessário já possuir mediunidade bastante ativa para conversar assim tão fácil com o Golem? Não creio que seja tão simples assim...

pelo pouco que estudei sobre existem vários métodos, normalmente métodos divinatórios (tarot, velas ou algo assim), ou intuições, tem gente q relaciona códigos quando cria os seus. e assim vai. Criatividade aqui conta. rs
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Golem elementar Empty Vamos todos participar

Mensagem  leoastaroth Sáb Dez 15, 2012 11:24 am

Bom pessoal muitos vejo que escrevem bastante aqui no forum, e tenho certeza que essas informações são enaltecedoras, porém quando alguém posta algo como esse tópico dificilmente vejo os que testaram retornar e dizer se realmente funciona o que aqui foi exposto por alguém. Desse modo vou participar ativamente desse tópico e gostaria muito que todos que participaram ou mesmo os que somente passaram e deram uma olhadinha que pudesse assim compartilhar sua experiência sobre a criação de um elementar.
Bom vou usar ritos envolvendo tudo até mesmo dia planetário, certa vez falei com o cherto pelo forum mesmo e ele me disse que na maioria das vezes um elementar ele tem que ter metas e quando cumpridas obviamente da mesma forma que foi criado, terá que ter um destino final.
Lendo em outros lugares vi que era muito habitual um bruxo na era medieval ter seus elementares (GOLEM) de forma pra toda vida. assim sendo deixo aqui algumas dúvidas.

Seria possível criar um golem e te-lo por longo período, como por exemplo criar um golem pra dinheiro?

Muito se fala principalmente da forma e lugar onde faria esse contato com o Golem, poderia ser em um local como panela de barro com uma pedra ali ritualizada?

Se todos participarem vamos crescer esse tópico e será enaltecedor pra todo mundo.

Fico no aguardo da participação de todos.

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Golem elementar Empty Muito interessante,

Mensagem  deletado Sáb Dez 15, 2012 5:03 pm

Se for assim, gostaria de que todos compartilhassem da mesma forma que o Leoastaroth (aliás, o que me atraiu no tópico, de certa forma, foi seu Nick rs).

Eu não possuo, no momento, esses tipos de servos, mas possuo um Familiar, o que é bem diferente desse tipo de magia.

Porém, não vou comentar com teorias sobre a pergunta sobre o Golem e o dinheiro, pois penso que algo deveria ser estipulado e, quem sabe, não poderia ser sempre atrair dinheiro de alguma forma específica?
Enfim, quem tentar, boa idéia Smile
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Mensagem  leoastaroth Sáb Dez 15, 2012 6:45 pm

Shamash Lykaion escreveu:Se for assim, gostaria de que todos compartilhassem da mesma forma que o Leoastaroth (aliás, o que me atraiu no tópico, de certa forma, foi seu Nick rs).

Eu não possuo, no momento, esses tipos de servos, mas possuo um Familiar, o que é bem diferente desse tipo de magia.

Porém, não vou comentar com teorias sobre a pergunta sobre o Golem e o dinheiro, pois penso que algo deveria ser estipulado e, quem sabe, não poderia ser sempre atrair dinheiro de alguma forma específica?
Enfim, quem tentar, boa idéia Smile
abs

Boa cara, de agora em diante vou tentar está mais presente aqui no forum, então diz ai mais sobre esse seu familiar. e qual rito foi usado. Aliás se alguem soube algo pode derrepente abrir um tópico pra elucidar algumas experiências.
Deixa eu deixar bem claro que muitos fazem as coisas e não passam suas esperiências, sei que dentro da magia o que serve pra mim talvez não vá ter o mesmo efeito pra vc, porém vale lembrar que essa é a utilidade do forum, e se não for pra compartilhar e colocar idéias que eu acho que funcione, não tem nexo existir o forum. Outra coisa que devemos levar em conta é que muitos momentos estamos utilizando nick's, ao qual não nos identifica, e ao final se consideramos o viasinistrae uma irmandade não vejo mal em passar conhecimento pra quem anseia por ele.
Conhecimento que possamos garantir mesmo que seja algo particular, mas que tenhamos resultados obtidos.

No agaurdo de todos.

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Golem elementar Empty Olá Leoastaroth

Mensagem  deletado Sáb Dez 15, 2012 7:28 pm

Primeiramente apenas gostaria de dizer que aqui no forum não se trata de uma irmandade, mas sim de um local para estudos e debates onde podemos aprender mais com cada postagem e resposta.
Fazemos alguns amigos, claro, mas mesmo assim é bom tomar certos cuidados por estar na internet.

Não se trata de querer prender boas informações, mas sim, saber pra quem você irá passá-la, pois muita coisa você aprende com experiência e passá-las assim, sem mais e nem menos, além de não ser entendida ainda pode expor a pessoa.
Magia é muito pessoal, com certeza o é, diz muito sobre a pessoa o que ela pratica.

Sobre o Familiar:

Basicamente, diferente de servos descartáveis, Familiares são seres duradouros e, na maioria das vezes, continuam como Familiares mesmo depois que morrem.
Poderia até dedicar um tópico á isso, pois muito pode ser dito.
Bem, o meu é um animal, que já se mostrara muito útil.

Resumindo, você pega um Daemon (normalmente próprio para tal) e une ao corpo e espírito do animal, então você une ambos a você mesmo. Sela com um batismo e alimenta-o com o seu sangue. Normalmente você invoca ancestrais e entidades (principalmente com as que você trabalha) para testemunhares o ato.

O Familiar pode assistí-lo em rituais, apenas ficar presentes (o que pode gerar coisas interessantes), ajudá-lo no dia-a-dia com alguns sinais, se ligar á você pelos sonhos, protegê-lo de espíritos ruins, feitiços, dar energia, encontrar coisas inusitadas e inúmeras possibilidades tanto físicas e mentais quanto espirituais.

Embora seja algo realmente útil e forte, não se trata de submissão como nos casos dos seres acima: existe responsabilidades.
A alimentação é direta de você, o animal deve ser cuidado pela pessoa e tratado muito bem, afinal, é parte dela.
É uma união que dura inclusive, depois que o animal morre, pois o Daemon e a essência da besta continuam vivos no espiritual.
Ha ainda , embora mais raro, familiares que servem famílias e descendentes.
Ha inumeras curiosidades sobre tal ser, mas que mereceriam um tópico específico.

Embora seja uma união poderosa, tem gente que acha que você pode atingir alguém através do familiar. Não que seja impossível, mas apenas parece uma má ideia, pois além da pessoa, você estará mexendo com um daemon e com um animal, todos unidos por um pacto permanente, ou seja, a resposta, a proteção e a defesa que pode ser feita contra um atacante é muito maior do que se fosse alguém sozinho, ainda mais, que o ataque seria muito mais facilmente percebido.

Mas aí entra questões de cada pessoa e do tipo de ligação e poder que cada um tem com familiares.

Finalizo que ter um familiar é uma grande responsabilidade, principalmente pelo tempo de vida física que o animal terá, se será bem tratado e alimentado além de fisicamente, espiritualmente, SEMPRE. Depois que ele morrer fisicamente, o alimento deve continuar.

Enfim, acredito que um tópico falando sobre poderia ser escrito, mas preciso de um tempo para tal (não to prometendo nada com prazo rs)
Abs

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Golem elementar Empty Re: Golem elementar

Mensagem  Zórdic Dom Dez 16, 2012 12:35 am

Nimrod Alexander escreveu:Bem a pedido da morthyferas eu estou postando algo que eu achei no orkut a tempos atrás e que eu acho bastante informativo, lembrando os créditos do post tanto pro atos negros do orkut como pra o Dr. Joe o dono do tópico:

Elementar (Método "Golem")

Apesar de poder escolher para esse método qualquer objeto, como por exemplo, uma pequena estátua, uma boneca de criança, etc. e usá-lo como forma para seu elementar, apresento-lhe aqui uma prática secreta a bastante útil. Compre argila branca a cera de abelha, a faça o seguinte:
Pegue 2/3 de argila a 1/3 de cera, sendo que as partes não devem ser consideradas pelo seu peso mas pela sua substância, isto é, para um litro de massa devem ser usados dois terços de litro de argila a um terço de litro de cera, para se obter a proporção correta para a massa. Acrescente um pouco de água morna a mexa a argila até formar uma pasta grossa, depois coloque a cera ligeiramente amolecida ou derretida a quente. Amasse bem até que a argila fique bem ligada à cera. Não se deve colocar muita água na argila para que ela não fique muito mole a difícil de modelar. Se você não conseguir encontrar cera de abelha verdadeira, poderá usar outra substância análoga, como sebo, estearina, parafina, etc. que.geralmente são usados para a fabricação de velas. Mas isso só em último caso, pois a cera de abelha é bem mais vantajosa.

Com a massa bem compacta devemos modelar uma figura, portanto, aquela forma que o elementar deverá assumir. Se quiser-mos dar ao elementar a forma de uma pessoa, então a massa deverá ter essa forma. Enquanto o boneco ainda estiver quente a macio, produza um orifício perfurando-o com um objeto pontudo ou um prego, da cabeça em direção aos pés, isto é, mais ou menos ao longo da coluna vertebral. Esse orifício deverá ser preenchido com um condensador fluido a depois fechado, enquanto o boneco ainda não estiver seco, para que esse condensador, caso seja um líquido, não escorra para fora. Podemos também introduzir o condensador quando a figura já estiver seca a dura, a depois fechar a abertura com cera derretida ou com uma vela. O tratamento com condensadores mágicos será explicado num capítulo específico. Se o mago tiver a intenção de criar o elementar só para seus próprios objetivos, então ele deverá fechar a abertura da figura só com um chumacinho de algodão impregnado com algumas gotas de sua própria substância orgânica, isto é, sua "matéria-prima". Este é o Alpha a Omega, portanto, algumas gotas do próprio sangue ou do próprio sêmen. Em nosso caso bastaria a utilização de um ou de outro, mas se as duas múmias de primeira classe puderem ser conjugadas, o efeito é melhor ainda. Tratando-se de uma maga, uma gotinha do próprio sangue exerce o mesmo efeito. O chumacinho de algodão impregnado desse modo deve ser primeiro introduzido no orifício da figura e depois só impregnado com o condensador líquido, antes de se fechar a abertura. De acordo com as leis da magia, uma figura desse tipo é a forma ideal para a criação de um elementar. O tamanho da figura não é importante, mas quanto maior ela for, mais facilmente conseguiremos trabalhar a imaginação. Um mágico competente consegue trabalhar perfeitamente com uma figura de cerca de dez centímetros de altura.

Porém se quisermos criar um elementar a sua respectiva figura para uma outra pessoa, então não devemos de modo algum acrescentar nossa própria matéria prima ao condensador fluido, pois assim o mago correria o risco de sofrer algum tipo de dano. Em função da ligação mental, astral ou material, a pessoa em questão teria a possibilidade de influir no mago direta ou indiretamente, não só de forma benévola como também malévola. Por exemplo, se uma figura preparada com a múmia fosse colocada em água fria, o mago que a preparou sentiria calafrios, a vice versa, se fosse colocada em água quente, ele sentiria febre. Há outras possibilidades de efeitos provocados pelo encantamento mágico, que não descreverei aqui, para que o aluno não seja induzido a praticar o mal.
Pegue a figura de cera com a mão esquerda, a afague-a com a direita, como se você quisesse reavivá-la. Com sua própria respiração bafeje-lhe o ar por algumas vezes, como se quisesse tirar a figura de seu estado inerte a despertá-la para a vida. Dê ao seu elementar o nome escolhido, pronunciando-o várias vezes sobre ela. Os magos de formação cristã até costumam batizar a figura, como se batizam os recém-nascidos, dando-lhe um nome durante essa cerimônia.

Essa é uma escolha do próprio mago a não é algo necessariamente importante. De qualquer modo o mago deve certificar-se de que o seu elementar possui um corpo completo com a forma dessa figura. Depois de dar um nome ao boneco, preencha o seu próprio corpo com o elemento terra, através da respiração pelo corpo inteiro, projete-o para fora pela sua mão ou pelo plexo solar, a preencha com ele a figura, começando pelos pés a subindo até a região dos órgãos sexuais. Nesse preenchimento o elemento terra deverá ser represado dinamicamente nessas partes do boneco. Você deverá se concentrar a enviar todas as características específicas do elemento terra, como o peso, etc., a essas partes da figura e ter a firme convicção de que elas permanecerão ali a surtirão o seu efeito. Proceda da mesma maneira com o elemento água, que deve ser projetado à região do ventre do boneco, assim como o elemento ar, que deverá ser projetado à região torácica e o elemento fogo, que deverá ser projetado à região da cabeça.
Tendo projetado todos os quatro elementos na figura, com a ajuda da imaginação, você poderá ter a certeza de que criou o corpo astral de seu elementar, a que este assumiu a forma do boneco, podendo sair dele a ficar do tamanho que você determinar. O corpo astral de seu elementar permanecerá ligado ao corpo material, isto é, ao boneco, através de um cordão invisível, a tanto a vida quanto a existência desse elementar ficarão vinculados ao corpo físico desse boneco; depois de realizado o trabalho a que foi destinado o elementar deverá reassumir a forma do boneco a entrar nele, conectando-se novamente ao seu corpo físico. Até esse ponto você poderá repetir a experiência várias vezes, a reforçar o seu efeito através de uma meditação profunda. Criando dessa for-ma o corpo astral de seu elementar, você deverá agora criar o seu corpo mental, fazendo o seguinte:

Com ajuda da força da imaginação crie o corpo mental do boneco, extraindo esse corpo mental do material etérico mais sutil e fazendo com que ele assuma a forma da figura inteira. Concentre na cabeça do boneco todas as propriedades da alma a do espírito que você deseja para ele, aprofundando-as através da meditação. Não pense em qualidades excepcionais, assim você poderá introduzir nele as quatro características específicas do espírito: a vontade, o intelecto, a sensação (percepção) e a consciência, a também aprofundá-los através da meditação. Depois de certificar-se de que a sua figura está suficientemente carregada a será plenamente eficaz na realização de seus desejos ou das suas intenções, passaremos à descrição da técnica do despertar da vida em seu elementar.
Extraia do Universo uma grande quantidade de luz, represando-a em sua mão, a ponto dela brilhar como o sol. Pegue a figura com a sua mão esquerda, estendendo a mão direita incandescente sobre ela, a alguns centímetros de distância. Expire o ar quente de seu bafo sobre a região do umbigo da figura a pronuncie em voz alta o nome dela. Imagine que a cada bafo a luz de sua mão direita vai se tornando mais fraca, pois ela vai penetrando no boneco. Já no primeiro bafo você deve imaginar que o coração da figura começa a bater a seu sangue começa a circular. Essa imaginação deve ser tão forte a ponto de você sentir a vida no boneco com tanta nitidez que chega até a ser uma percepção física. No sétimo bafo a luz de sua mão direita estará totalmente apagada a terá penetrado totalmente no boneco; então a forma astral da figura já estará viva e pulsante. No oitavo bafo você deverá imaginar que o corpo físico de sua figura absorve o ar a começa a respirar regularmente. No nono bafo diga o nome dele a ao mesmo tempo fale em voz alta:

"Viva! Viva! Viva!" O último Viva! deve ser pronunciado entusiasticamente a com muita convicção, acompanhado da crença inabalável de que o elementar desejado foi efetivamente trazido à vida. Devemos ter a certeza de que, segundo as leis análogas da natureza, foi trazido ao mundo um ser completo.
Depois desse procedimento podemos seguir adiante, ou então envolver a figura num retalho de seda pura a guardá-la para uma utilização posterior. Todo mundo sabe que a seda é a melhor substância para o isolamento mágico. A figura deve ser guardada num local adequado, fora do alcance de outras pessoas. Qualquer trabalho posterior ficará a cargo da imaginação.

Caso você queira prosseguir, então coloque a figura à sua frente a imagine que o corpo astral junto com o corpo mental do boneco se desligam dele. Você deve imaginar o seu elementar como um homenzinho completo, como se fosse um homem normal observado através de uma lente de diminuição. Também fica a seu critério determinar se ele deve ser do sexo masculino ou feminino, conforme a tarefa que the será atribuída. O mesmo ocorre com a vestimenta, que será de sua livre escolha. Conforme a tarefa que ele terá que cumprir, você poderá conectá-lo, através da imaginação, a um ritual pré-determinado, a fazer com que ele cresça rapidamente, até o tamanho que você desejar. Instrua o seu elementar desde o início, dizendo-lhe que deverá assumir o tamanho correspondente ao seu desejo. Assim você terá a possibilidade de encolhê-lo até que ele fique do tamanho de um anãozinho, ou então deixá-lo crescer até que se tome um gigante. Ficará total-mente a seu critério também dar-lhe uma forma bela ou um pouco mais feia, o que dependerá do objetivo a que você o destinou. Como todo o corpo astral a mental independem do tempo a do espaço a não se deixam segurar pela matéria, você deverá impregnar imaginativamente o seu elementar com essa característica desde o início. Será conveniente que o mago conecte os processos importantes de trabalho com o elementar a um ritual próprio, cria-do por ele mesmo, porque depois de muito tempo de trabalho esse processo desejado toma-se tão mecânico que ele não precisará mais usar a sua força de vontade nem a sua imaginação, pois o próprio ritual desencadeará a força e o efeito necessários. Depois de muito tempo de trabalho com o elementar este poderá se adensar tanto, a pedido do mago ou até involuntariamente, a ponto de tornar-se visível aos olhos físicos a não instruídos das outras pessoas. Mas é melhor sempre deixar os elementares agirem invisivelmente; essa condição deve ser combinada previamente também com o elementar, através da imaginação.

No início pode-se atribuir ao elementar tarefas mentais, depois astrais a passado algum tempo de use até tarefas materiais, dependendo do objetivo para o qual o mago o criou. Esse objetivo, ou tarefa, deve ser passado ao elementar já por ocasião da sua criação, pois mais tarde toma-se mais difícil impregná-lo com outras características. Por isso deve-mos, antes mesmo da criação desse elementar, fazer um planeja-mento por escrito, onde serão anotados minuciosamente todos os detalhes. Nunca deixe o elementar dominá-lo, mesmo quando ele se toma tão forte a ponto de conseguir desencadear efeitos mentais e astrais a até mesmo físicos. Depois de completado o trabalho, devemos sempre mandá-lo de volta ao seu corpo - em nosso caso a figura de cera - através do ritual correspondente, a nunca permitir que o elementar exerça a sua própria vontade em qualquer empreendimento. Devemos sempre manter a consciência de nosso poder mágico a nossa autoridade, a ter sempre a certeza de que na figura física do elementar, no seu corpo de cera, nós temos em mãos a sua vida e a sua morte.
Uma destruição da figura de cera, ou um vazamento do condensador fluido teria como conseqüência a morte ou a decomposição do elementar. Ao enrolá-lo na seda podemos ter certeza de que o seu corpo astral não poderá sair nem entrar de seu corpo material, pois a seda estabelece um isolamento. É muito importante saber disso a lembrar-se também do fato. Quando o elementar se separa do corpo, para ser enviado a algum lugar ou cumprir uma tarefa, ele deve estar livre, isto é, sem nenhum invólucro. Se por acaso embrulhamos o elementar na seda enquanto seu corpo astral ainda está fora, ele poderá morrer - ou eventualmente ser dissolvido - como o mago, que com o seu corpo astral fora de seu corpo físico, torna-se vulnerável a passível de ser tocado a assim morrer.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.
Recomendo dois métodos para a dissolução do elementar. De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc.

Isso ocorre porque com o toque rompe-se o fio de ligação entre o seu corpo astral a seu corpo material. Portanto, podemos ver que o elementar gerado deve ser tratado da mesma forma que um ser humano comum.
Se quisermos dissolver o elementar não devemos fazê-lo subitamente, pois a força liberada provém do próprio mago; um revés súbito poderia prejudicá-lo também, na medida em que o seu elementar tem a capacidade de provocar fortes efeitos físicos que nem o mago conseguiria dominar. Nesse caso a dissolução deve ser feita de forma gradual. Devemos ter o cuidado de não permitir que o elementar cresça demais a ponto de suplantar as forças físicas, astrais a mentais do próprio mago.

De qualquer modo, a dissolução não pode ocorrer repentinamente, como por exemplo queimar a figura de uma vez só sem descarregá-la antes, etc. Devemos nos lembrar que nesse elementar, gerado da forma descrita, existe uma porção de nós mesmos, a projeção de uma parte de nosso eu, a que uma destruição rápida teria como conseqüência um forte revés mágico. Caso o mago não esteja suficientemente protegido ou não saiba se defender adequadamente de forma mágica contra esses revezes, ele poderá sofrer problemas sérios de saúde em seu corpo, como por exemplo, doenças do coração, colapsos nervosos, paralisias de diversos tipos, perturbações mentais, etc. É por isso que na magia o cuidado e a atenção são essenciais, a devemos seguir rigorosamente as prescrições a regras apresentadas. Assim não correremos o risco de prejudicar nossa saúde. Só uma pessoa irresponsável, que não conhece as leis a não as observa é que poderá provocar danos em si mesmo ou nas outras pessoas. Por seu lado, alguém que tenha um caráter nobre só praticará o bem a realizará grandes coisas em prol da humanidade através da magia, pois jamais irá de encontro às leis da natureza a do espírito.

O processo de destruição de um elementar é o mesmo que ocorre com o ser humano, se não tiver sido escolhido previamente um processo específico, já no ato da sua criação. Pegue a figura e imagine o processo usual de respiração do corpo astral. Sinta o coração batendo e o sangue pulsando. Carregue a sua mão direita com o Akasha, imaginando-o na sua cor violeta escuro. Projete esse Akasha no coração de sua figura de forma súbita, como se fosse um raio. Assim você matou o seu elementar. O coração pára, a respiração se interrompe. Extraia o corpo mental da figura, pois através da projeção do Akasha rompe-se a ligação entre o corpo mental a astral da figura. Depois de imaginar o corpo mental fora da figura dissolva-o também através da imaginação, como se ele fosse um vapor que se dissolvesse na luz universal. Então proceda à destruição do corpo astral do boneco, deixando fluir um elemento após o outro, imaginativamente, no Elemento Universal. Deve-mos começar com o elemento fogo da cabeça da figura, depois o elemento ar de sua região torácica, o elemento água de sua região ventral a finalmente o elemento terra de seus pés. Abra então o orifício do boneco de um modo qualquer, se for o caso inclusive arrancando-lhe a cabeça, absorvendo depois o condensador fluido com um pedacinho de papel absorvente, que será posteriormente queimado. O material do boneco poderá até ser reutilizado, mas será melhor destruí-lo queimando-o ou enterrando-o num local isolado. Esse é o procedimento normal de destruição.

Antes de concluir a descrição desse método, eu gostaria de dar mais algumas indicações muito importantes para a prática do mago que trabalha com elementares. Como uma pessoa que já nasce com os minutos a os segundos de seu nascimento a de sua morte pré-determinados, você deverá fixar esses parâmetros também para o seu elementar no momento de sua criação, mesmo que ele deva durar alguns anos. Por isso é conveniente que você anote todos esses dados num papel, para não esquecê-los. Depois que os elementares foram gerados a adensados de modo a podermos até conversar com eles como se fossem pessoas de verdade, então você deverá tentar convencê-los a não destruírem seu criador, ou até ameaçá-los no caso disso acontecer. De forma alguma você deverá deixar de cumprir uma promessa ou uma ameaça. Mais cedo ou mais tarde você poderia perder o seu poder sobre o elementar, que se transformaria num tormento. Mesmo depois que os seus elementares the prestaram tantos serviços com lealdade e você até se apegou a eles, não deixe de ter sangue frio para concretizar a sua destruição quando a hora da morte chegar. Você deve colocar em prática o processo de destruição sem sentir piedade, como se realizasse qualquer outra operação mágica.

A fixação do momento exato da morte de um elementar é muito importante também para o caso de acontecer uma desgraça e você morrer antes do término do prazo de vida instituído para ele; assim ele se destruirá por si só quando chegar a hora que você determinou. Mesmo assim existe a possibilidade da realização do processo de destruição depois do seu falecimento, quando você estiver na esfera akáshica, se ainda tiver interesse nisso. Como mago consciente, isso deverá tomar-se claro automaticamente quando você estiver no plano astral. Se num caso desses um elementar não tiver a data de sua morte pré-determinada, ele continuará existindo por centenas de anos depois do falecimento do seu criador a estará sempre pronto a reviver. Enquanto isso poderá transformar-se num fantasma cuspidor, um "poltergeist" ou um vampiro, e o seu criador no Akasha, isto é o mago, será responsável por todas as ações dele.
Você poderá perguntar, afinal quantos elementares desse tipo ou similares podem ser criados por um mago? Isso fica totalmente a seu critério, isto é, você é quem decide quantos elementares vai precisar para conseguir o que quer para si a para os outros.

Alguns magos possuem toda uma multidão de elementares que o servem a que executam fielmente todas as tarefas para as quais foram gerados. Assim o mago poderá, por exemplo, ter elementares que o previnem de qualquer perigo, outros que o protegem, outros ain-da que the transmitem recados, etc. Seria inútil descrever todas as possibilidades, pois elas são todas totalmente individuais a de-pendem do desejo que o mago pretende ver realizado. As figuras expressivas de antigos pilares a estátuas dos templos de povos antigos encontram sua explicação na magia dos elementares. Até a famosa lenda do Golem, trazido à vida pelo sábio Rabbi Law em Praga, que supostamente foi o seu criador, relaciona-se com esse tipo de geração de elementares. Porém nesse caso a geração de Golem foi realizada ritualisticamente com a ajuda da Cabala. Qualquer pessoa versada na mística cabalística sabe dessas coisas; mas a síntese é a mesma apresentada no método que acabou de ser descrito.

Finalizando .
Aquele que leu todo o processo percebeu a relutância do autor em divulgar essas práticas para fins malignos .Mas ,isso fica a cargo do mago .Cada um é responsável por seus atos ,e também aos atos de seus elementares .E também foi avisado .Cuidado ,pois o elementar pode fugir de seu controle e se tornar até mais poderoso que seu próprio criador .É óbvio que tirei essa prática de um livro ,portanto se alguém mais esperiente se postar a auxiliar e dar sua opnião sobre isso ,creio que não apenas eu ,mas todos os membros interessados ficarão agradecidos .Espero que seja de bom proveito = )

Graaaaaaaaaaaande Bardon...
Zórdic
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