O Orfanato

Laura e seu marido Carlos acabam de se mudar para a casa onde ela foi criada, um antigo orfanato abandonado, com a intenção de criar um abrigo para crianças com necessidades especiais. Ela foi adotada nesta mesma casa, quando criança, e agora vê a chance de retribuir o carinho recebido. O casal são os pais adotivos de Simón, uma criança que brinca o tempo todo com um amigo invisível.

Na casa, Simón começa a brincar com novos amigos imaginários, mas cansada destas fantasias, Laura não dá muita atenção ao fato, até que o menino desaparece. A aflição da mãe aumenta por saber que seu filho é soropositivo e precisa de remédios diários para manter o HIV sobre controle. Após meses sem notícias, ela parte numa busca solitária por Simón e descobre tenebrosos segredos sobre o passado do orfanato.

O Orfanato tem a produção de Guillermo del Toro, reconhecido mundialmente por dirigir O Labirinto do Fauno, e isto atrai mais olhares para este projeto bem executado pelo estreante catalão Juan Antonio Bayona. Além da direção segura, o filme exibe uma ótima montagem e tem um grande mérito: é econômico nos sustos, valorizando o suspense da trama.

A película tem seus momentos, como as cenas do atropelamento e do pega-pega com fantasmas, onde os momentos de tensão são criados com originalidade. Infelizmente, há o abuso de clichês do gênero como casa mal-assombrada, crianças que enxergam fantasmas, desenhos infantis horripilantes, o marido cético, entre outros.

Um bom filme que fica devendo uma reviravolta marcante, já que o roteiro entrega o final antes da hora, estragando o clímax.

Fonte da sinopse: http://www.leiteblog.com/2008/03/resenha-o-orfanato.html
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Adorei o filme, um grande clássico em minha opnião. Obrigatorio os amantes do bom thriller e como a sinopse ja fala... o unico erro é que o filme é extremamente intuitivo, em 20 min de filme vc ja sabe como vai ser o final.

Ahh, e ainda conta com a participação de Edgar Vivar (o famoso Sr. Barriga).

Eu assisti esse filme com tanto sono
q acho q não vi foi nada, vou tentar ver de novo.