Poesias
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Poesias
Rebelião de Lúcifer
Em uma batalha sangrenta
Em um campo banhado de sangue
Com cheiro de carne podre
Entre os corpos de anjos e demônios
Empunhei minha tocha contra os céus
E de um grito de dor da minha garganta sai verdades
Em forma de blasfêmia contra um deus orgulhoso e prepotente
Que só gera ignorância e intolerância
Um deus que brinca de criar monstros sua imagem e semelhança
E eu o portador da luz, a estrela da manha
Com minha tocha erguida contra os céus
Jurei que traria o fogo da sabedoria para os homens
Em uma batalha sangrenta
Em um campo banhado de sangue
Com cheiro de carne podre
Entre os corpos de anjos e demônios
Empunhei minha tocha contra os céus
E de um grito de dor da minha garganta sai verdades
Em forma de blasfêmia contra um deus orgulhoso e prepotente
Que só gera ignorância e intolerância
Um deus que brinca de criar monstros sua imagem e semelhança
E eu o portador da luz, a estrela da manha
Com minha tocha erguida contra os céus
Jurei que traria o fogo da sabedoria para os homens
Henri Calado- Ocultista Estagiário
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Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 33
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Re: Poesias
Santa Sofia
Em busca da minha santa Sofia
No jardim proibido eu entrei
E no meio daquele jardim
Entre todas as deusas
Sofia cuja a presença alegra meu coração
Oh, Sofia iluminada
Sofia rosto de anjo e olhos marcantes
lábios de mel e Sangue Real
Oh Sofia, deusa da sabedoria
filha da sapiência amada de Lúcifer
Sofia que desperta o ciúme das deusas
com tamanha beleza
Sofia que no jardim proibido
me abraça e beija-me com tanto carinho e amor
Em busca da minha santa Sofia
No jardim proibido eu entrei
E no meio daquele jardim
Entre todas as deusas
Sofia cuja a presença alegra meu coração
Oh, Sofia iluminada
Sofia rosto de anjo e olhos marcantes
lábios de mel e Sangue Real
Oh Sofia, deusa da sabedoria
filha da sapiência amada de Lúcifer
Sofia que desperta o ciúme das deusas
com tamanha beleza
Sofia que no jardim proibido
me abraça e beija-me com tanto carinho e amor
Henri Calado- Ocultista Estagiário
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Re: Poesias
Jogo do Caos
olhando para meu interior
vejo coisa sombrias iluminando meu Eu
penso em pular no abismo
para lá aprender a dança
dança com o Caos
com os demônios a brincar
com os anjos a voar
com a vida a cantar
com a morte abraça
com meu amor a fórmica
com o odeio a grita
para quem sabe nessa melodia criar
no romance astral goza
para nessa trilha caótica me perde
no deserto me encontra
e quem sabe por fim me iluminar
olhando para meu interior
vejo coisa sombrias iluminando meu Eu
penso em pular no abismo
para lá aprender a dança
dança com o Caos
com os demônios a brincar
com os anjos a voar
com a vida a cantar
com a morte abraça
com meu amor a fórmica
com o odeio a grita
para quem sabe nessa melodia criar
no romance astral goza
para nessa trilha caótica me perde
no deserto me encontra
e quem sabe por fim me iluminar
Henri Calado- Ocultista Estagiário
- Mensagens : 26
Data de inscrição : 31/10/2011
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Localização : recife
Re: Poesias
Lembranças
Parado na beira do penhasco
Olhando para a escuridão de um precipício
Lembro-me da trilha que percorri
Lembro-me do jardim selvagem
Lembro-me de você oh minha amada
Como eu te amo como eu te desejo
Como nos somos parecidos
Com uma só diferença
Eu sou um demônio
E você um anjo
Lembro-me de um demônio
Invejando um casal de apaixonados
E de um anjo rindo com desdém
Desse pobre demônio
Lembro-me dos céus
Lembro-me do inferno
Lembro-me de um demônio maldiçoado a ter um coração
Lembro-me de um anjo sem compaixão
Lembro-me de um demônio colhendo com tanto amor
Rosas sombrias de um cemitério
Lembro-me de um anjo pisando nas mais belas
Flores que deus criou
Lembro da dor e da alegria boba
Que o demônio sentia ao falar com um anjo
Lembro-me do amor que um demônio tinha pelo anjo
Lembro-me de um anjo voando pelos céus
Lembro-me de um demônio caindo nas profundezas
Da escuridão
Parado na beira do penhasco
Olhando para a escuridão de um precipício
Lembro-me da trilha que percorri
Lembro-me do jardim selvagem
Lembro-me de você oh minha amada
Como eu te amo como eu te desejo
Como nos somos parecidos
Com uma só diferença
Eu sou um demônio
E você um anjo
Lembro-me de um demônio
Invejando um casal de apaixonados
E de um anjo rindo com desdém
Desse pobre demônio
Lembro-me dos céus
Lembro-me do inferno
Lembro-me de um demônio maldiçoado a ter um coração
Lembro-me de um anjo sem compaixão
Lembro-me de um demônio colhendo com tanto amor
Rosas sombrias de um cemitério
Lembro-me de um anjo pisando nas mais belas
Flores que deus criou
Lembro da dor e da alegria boba
Que o demônio sentia ao falar com um anjo
Lembro-me do amor que um demônio tinha pelo anjo
Lembro-me de um anjo voando pelos céus
Lembro-me de um demônio caindo nas profundezas
Da escuridão
Henri Calado- Ocultista Estagiário
- Mensagens : 26
Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 33
Localização : recife
Re: Poesias
essas são algumas das minhas poesias, então leiam e digam o que acharam
Henri Calado- Ocultista Estagiário
- Mensagens : 26
Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 33
Localização : recife
Re: Poesias
Caramba... esse guri tá inspirado mesmo!!!
MAGGOBRANCO- Moderador
- Mensagens : 320
Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 83
Localização : Dream's Valley
Re: Poesias
valeu caraMAGGOBRANCO escreveu:Caramba... esse guri tá inspirado mesmo!!!
Henri Calado- Ocultista Estagiário
- Mensagens : 26
Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 33
Localização : recife
Re: Poesias
Muito bom! Na verdade, eu nem sabia que tinha poesias e coisas do tipo por aqui. : D
Wizard- Moderador
- Mensagens : 38
Data de inscrição : 16/05/2012
Re: Poesias
na verdade nem sei se tem mais de outros membros esse foi meu primeiro topic ai coloquei as minhas poesiasRichard Wizard escreveu:Muito bom! Na verdade, eu nem sabia que tinha poesias e coisas do tipo por aqui. : D
Henri Calado- Ocultista Estagiário
- Mensagens : 26
Data de inscrição : 31/10/2011
Idade : 33
Localização : recife
Uma da Alejandra
MORADAS, Da ultragotica poeta argentina Alejandra Pizarnik . Na mao arrepiada de um morto- Na memoria de um louco-Na tristeza de um menino-Na mao que busca o copo- No copo inalcancavel-Na sede de sempre. ALEJANDRA PIZARNIK (1939-1972)
tiadarvulia- Adepto de Osíris
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Data de inscrição : 16/08/2013
Idade : 37
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