Ku Klux Klan
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Ku Klux Klan
Ku Klux Klan (também conhecida como KKK) é o nome de várias organizações racistas dos Estados Unidos que apoiam a supremacia branca e o protestantismo (padrão conhecido também como WASP) em detrimento de outras religiões. A KKK, em seu período mais forte, foi localizada principalmente na região sul dos Estados Unidos, em estados como Texas e Mississipi.
WASP é o acrônimo que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon and Protestant). Com frequência usada em sentido pejorativo, presta-se a designar um grupo relativamente homogêneo de indivíduos estadunidenses de religião protestante e ascendência britânica que supostamente detêm enorme poder econômico, político e social. Costuma ser empregada para indicar desaprovação ao poder excessivo de que esse grupo gozaria na sociedade norte-americana. Salvo em tom jocoso, é incomum que alguém se refira a si mesmo como um WASP. Em termos mais genéricos, a expressão pode ser aplicada a qualquer descendente de europeus ocidentais (não necessariamente britânicos), mas não a católicos, judeus, negros, latinos, nativos americanos e asiáticos.
O termo "Anglo-Saxão" tem sido usado há séculos para nomear o idioma falado pelos habitantes da Inglaterra antes de 1066, e desde o século XIX é amiúde empregado para fazer referência a pessoas de ascendência inglesa. O "W" e o "P" foram acrescentados na década de 1950 para formar um epíteto espirituoso, em que se nota um eco do adjetivo "waspish" (irascível, petulante) e do substantivo "wasp" (vespa).
Foi o cientista político Andrew Hacker quem, em 1957, fez pela primeira vez uso acadêmico do termo, observando que já se tratava de expressão incorporada ao jargão sociológico.
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WASP é o acrônimo que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon and Protestant). Com frequência usada em sentido pejorativo, presta-se a designar um grupo relativamente homogêneo de indivíduos estadunidenses de religião protestante e ascendência britânica que supostamente detêm enorme poder econômico, político e social. Costuma ser empregada para indicar desaprovação ao poder excessivo de que esse grupo gozaria na sociedade norte-americana. Salvo em tom jocoso, é incomum que alguém se refira a si mesmo como um WASP. Em termos mais genéricos, a expressão pode ser aplicada a qualquer descendente de europeus ocidentais (não necessariamente britânicos), mas não a católicos, judeus, negros, latinos, nativos americanos e asiáticos.
O termo "Anglo-Saxão" tem sido usado há séculos para nomear o idioma falado pelos habitantes da Inglaterra antes de 1066, e desde o século XIX é amiúde empregado para fazer referência a pessoas de ascendência inglesa. O "W" e o "P" foram acrescentados na década de 1950 para formar um epíteto espirituoso, em que se nota um eco do adjetivo "waspish" (irascível, petulante) e do substantivo "wasp" (vespa).
Foi o cientista político Andrew Hacker quem, em 1957, fez pela primeira vez uso acadêmico do termo, observando que já se tratava de expressão incorporada ao jargão sociológico.
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J13K$#N- Seguidor da Via
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Re: Ku Klux Klan
O nome, cujo registro mais antigo é de 1867, parece derivar da palavra grega kýklos(do grego κύκλος), que significa "círculo", "anel", e da palavra inglesa clan (clã) escrita com k.
provavelmente o nome também pode ter origem no nome de um templo maia, chamado kukulcán. onde segundo os maias, "kukul" significa sagrado ou divino e "can" significa serpente, mas não existem dados que comprovem isso.
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provavelmente o nome também pode ter origem no nome de um templo maia, chamado kukulcán. onde segundo os maias, "kukul" significa sagrado ou divino e "can" significa serpente, mas não existem dados que comprovem isso.
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Re: Ku Klux Klan
Seus militantes adotaram capuzes brancos e roupões fantasmagóricos para esconder a identidade e assustar as vítimas. O que começou como uma brincadeira logo mudou de natureza. Os desfiles mascarados, realizados pelos seis amigos, tinham como objetivo aterrorizar os negros, sem instrução e supersticiosos, que acreditavam cruzar com os fantasmas dos confederados mortos em combate. Instrumentalizavam, portanto, o medo do além. Os sulistas empobrecidos viram nisso uma oportunidade de trazer de volta para o trabalho nas plantações os 4 milhões de negros que Abraham Lincoln tinha liberado com a Proclamação da Emancipação de 1º de janeiro de 1863. Não precisava de mais nada para os encapuzados seguirem com sua perseguição. Sob o pretexto de manter a ordem, divertiam-se em aterrorizar os negros, utilizando diversos dispositivos para dar credibilidade a seus poderes sobrenaturais: ossos de esqueletos escondidos sob os tecidos com que se cobriam, para apertar a mão dos antigos escravos alforriados, abóboras habilmente recortadas, que colocavam e retiravam rapidamente, para evocar a lenda do cavaleiro sem cabeça etc.
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