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Maçonaria por Abbath Doom Occulta

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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:10 am

Esse grande amigo me permitiu que eu postasse aqui suas informações sobre essa famigerada ordem que costuma causar muita polêmica principalmente entre vários evangélicos e conspiradores mundais. Para acabar de vez com esse preconceito desmedido e desnecessário, ainda que esse post venha trazer muito membros indesejados a nossa casa, estaremos prontos para combatê-los cada vez que tentarem desmentir usando provas forjadas ou simplesmente sensacionalistas.

Saudações caríssimos,

Permitam me apresentar devidamente, aqui deverão me conhecer por Abbath Doom Occulta, ou simplesmente Occulta, se preferirem,... e espero poder auxiliar na construção deste, respeitando sempre aquilo que deva permanecer entre CCol.'.. Temos muito do que tratar, portanto, vou dar o pontapé inicial em muito que ainda estará por vir.

Pois bem meus caros, para começarmos a desbastar a P.'.B.'. e conseguirmos aprimorar este "Eu" que falamos, devemos aceitar em primeiro lugar que somos imperfeitos, que estamos apenas de passagem por este mundo e que nossa principal obra é a nossa própria construção, pois, somente assim é que conseguiremos ajudar os outros, sendo esta, fundamentada na FRATERNIDADE ou como a chamam, de Benemerência, Solidariedade.

A caminhada do Apr.'.M.'., é longa e muito se revela como se fosse uma criança começando a descobrir a vida, sendo tudo novo, e analisado diferentemente, por um crivo de discernimento altamente aprimorado existente nos seres adultos que não possuí­mos quando criança, mas com um objetivo voltado sempre para o Bem.

Para tentar elucidar, o que o M.'. deve ser e buscar é a PERFEIÇÃO, que se refere a tudo que podemos dizer que é completo, com inicio, meio e fim, tendo em sua moral, espí­rito e intelecto o desenvolvimento completo, máximo, o que para nós, somente o G.'.A.'.D.'.U.'., que é D'us, possui. E é em quem devemos nos espelhar.

Como descreve em nosso Compêndio Litúrgico a página 13, do ano de 1999, este esclarece:


Citação:
"A corrente adotada pela Maç.'. é a do preparo, burilamento a acabamento da Imensa Obra de Construção Social Humana pela educação e instrução, pela correção dos próprios defeitos e pela tolerância em relação a crenças religiosas e polí­ticas de cada um. é pelo exemplo dado com as virtudes acima citadas, que o M.'. se manifesta junto á sua comunidade. Cultivando e praticando a justiça, equidade, candura, benignidade, tolerância, prudência e fé, é que alcançamos a perfeição humana, que é uma tarefa a se realizar para dominarmos nossas paixões e praticar, em toda a extensão, as outras virtudes."


Diante do exposto, temos que ter em nossa mente a busca da perfeição para chegarmos o mais próximo do o G.'.A.'.D.'.U.'. , ou pelo menos fazer o mí­nimo possí­vel para não passarmos por esta terra em vão, não conseguindo nem mesmo galgar um degrau, seria terrí­vel para nosso espírito.

A maçonaria possui 33 ní­veis....


Você está se referindo ao R.'.E.'.A.'.A.'., que possui 33 graus, sendo:

Loj.'.Simb.'. - GGr.'.SSimb.'. - 1º ao 3º
Loj.'. de Perf.'. - GGr.'.IInef.'. - 4º ao 14º
Loj.'.Cap.'. - GGr.'.CCap.'. - 15º ao 18º
Cons.'.Kad.'. - GGr.'.FFil.'. - 19º ao 30º
Cons.'. - GGr.'.AAdm.'. - 31º e 32º
Supr.'.Cons.'. - Gr.'.Adm.'. - 33º

No Gr.'. de Apr.'.M.'., somos instruí­dos no Trab.'. de desbastar a P.'.B.'., desvencilhando-se de nossos defeitos e paixões, para poder concorrer à construção moral da Humanidade, que é a verdadeira obra da Maç.'.. Para chegar ao domí­nio de nossos defeitos e de nossas paixões, praticamos viagens simbólicas que nos ensinaram a conduzir-nos sabiamente e a instruir nossos IIr.'..

O aprendizado no Gr.'. de Apr.'.M.'. que simbolicamente terminou, ao sermos admitidos no Gr.'. de Comp.'.M.'., ainda não está concluí­do, porque onde quer que estejamos e em qualquer condição, não deixamos de ser aprendizes, porque sempre temos algo a aprender. Este desejo ou atitude para aprender é a condição permanente de toda possibilidade de progresso interior.

Porém a qualidade de Apr.'.M.'. deve agregar-se algo mais: a capacidade de demonstrar e colocar em prática, em atividade construtiva os conhecimentos adquiridos, e por meio desta capacidade realizadora é como se chega a converter-se em verdadeiros CComp.'.MM.'.. A capacidade de alcançar um estado mental de firmeza, perseverança e igualdade, não dispensa da necessidade de seguir esforçando-se para estar constantemente em acordo com nossos ideais, princí­pios e aspirações espirituais.

A qualidade de Comp.'.M.'. deve agregar-se a de Apr.'.M.'. de maneira que, sem que cesse o esforço de aprender e progredir, esta atividade se faça fecunda e produtiva.

No Gr.'. de Comp.'.M.'., deixamos o estudo dos materiais de construção, o qual foi instruí­do no Gr.'. de Apr.'.M.'., voltando nosso estudo para a instrução moral e para a instrução espiritual, contribuindo para o engrandecimento da alma pelos pensamentos e dedicações úteis ao progresso e ao bem estar da Humanidade.

Através das viagens simbólicas que praticamos quando da elevação ao Gr.'. de Comp.'.M.'., somos instruí­dos a determinar a direção e a regular a aplicação de nossos estudos. Continuamos combatendo todos os nossos defeitos e paixões, apurando as qualidades de nossa alma, mantendo sempre a prática de erguer templos a virtude e cavar masmorras ao ví­cio.

Devemos buscar a retidão da Moral e da Sabedoria, praticando a Justiça, manifestando raciocí­nios claros e positivos, sem fantasias e superstição. O M.'. deve incorporar em seu caráter, atributos morais, como a firmeza, a coragem, o respeito pessoal e a confiança em si próprio.

A Maç.'. não instruiu seus membros para que pratiquem os ensinamentos inconscientemente, e nem mesmo, exercer encanto de influência ou o império de autoridade, mas sim que a prática dos ensinamentos seja fruto de meditação e estudo próprio de seus membros, apoiado em nossa própria razão, aprendendo a repelir tudo quanto ela não aceitar, resistindo a tudo que é impuro e corrupto, a tudo que é arbitrário ou tirânico, à ignorância, à superstição, aos vis impostores, que se aproveitam da ignorância dos povos pra torná-los impotentes escravos de seus caprichos.

O M.'. deve manter sempre nossa moral Maçônica, com uma conduta irrepreensí­vel que os homens devem manter na sociedade, a retidão de suas ações e a igualdade com que devem tratar seus semelhantes. O Comp.'.M.'. deve ter o cuidado de tolerar os defeitos de seus IIr.'., mas também corrigi-los, dando-lhes bons exemplos e conselhos.

Se é que ainda não está claro, devemos servir à Humanidade, afastando dos turbilhões das paixões, que agitam o mundo profano, ficando alheios às lutas das ambições, aos tumultos e as disputas dos partidos, fugindo ao espí­rito pequeno de seita, deixar que a obra do mal se desfaça e se extinga por sua própria nulidade, regular as ações pela virtude, que todo M.'. deve possuir, trabalhar em prol da paz e da harmonia dos povos e realizar conquistas através da Sabedoria, da Verdade e Justiça, nunca à força, de modo errado e imoral.

Como Comp.'.M.'., devemos nos entregar ao estudo e ao Trab.'., alimentando o coração com o espí­rito de solidariedade. Deste modo, chegaremos á perfeição moral e cumpriremos a missão que nos compete, como construtor social.

Na realidade, antes do século XVIII havia apenas dois GGr.'. reconhecidos na Franco-Maç.'.: Apr.'.M.'. (Entered Apprentice) e Comp.'.M.'. (Fellow Craft, ou, simplesmente, Fellow). Na época anterior ao desenvolvimento da Maç.'. dos Aceitos, ou Especulativa, o Comp.'.M.'. era um Apr.'.M.'., que havia servido o tempo necessário como tal e havia sido reconhecido como um Of.'., um trabalhador qualificado, autorizado a praticar seu ofí­cio. Na Idade Média, quando as construções em pedra eram comissionadas pela Igreja, ou pelos grandes reis, duques ou lords, a Maç.'. Operativa era um lucrativo negócio; ser reconhecido, portanto, como um Comp.'.MM.'. pelos OOp.'. era um passaporte seguro para uma participação no negócio e para uma renda praticamente garantida.

Graças a isso, os MM.'.MM.'. da obra eram escolhidos entre os CComp.'.MM.'. mais experientes e com maior capacidade de liderança; e só exerciam as funções de dirigentes dos TTrab.'., daí­ surgindo o Master da Loj.'., o qual, pelas suas funções e pelo respeito que merecia de seus OObr.'., viria a ser o Worshipful Master - Ven.'.M.'. o máximo dirigente dos TTrab.'..

Por isso, o Gr.'. de Comp.'.M.'. foi sempre o sustentáculo profissional e doutrinário dos cí­rculos Maçônicos, não se justificando a pouca relevância que alguns MM.'. dão a ele, considerando-o um simples Gr.'. intermediário.

Autores existem, inclusive, que afirmam que na fase de transição da Maç.'., ele era o único Gr.'., do qual se destaca, para baixo, o Gr.'. de Apr.'.M.'., e, para cima, o de M.'.M.'..
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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:11 am

Tudo isto é realmente muito interessante e possivelmente passa longe daquilo que muitos ouviram falar por aí do meio Maçônico, justamente por quem não a pratica.

Mas então, de que cornos trata a Maç.'., Occulta?

Caríssimos, em sí­ntese, a Maç.'. é uma associação í­ntima de homens escolhidos, livres e de bons costumes, cuja doutrina tem por base o G.'.A.'.D.'.U.'., que é D'us, como regra a lei natural, por causa a verdade, a liberdade, e a Lei Moral, por princí­pio, a Igualdade, a Fraternidade e a Caridade; por frutos, a Virtude, a Sociabilidade e o Progresso; por fim, a Felicidade dos Povos, que incessantemente, ela procura reunir sob sua bandeira de paz.

Em sua origem, a Maç.'. era essencialmente ativa, ou seja, seus componentes dedicavam-se aos trabalhos com pedra, madeira, caliça e de tudo que dissesse respeito ou se ligasse a construções de edifí­cios, conventos, catedrais, palácios. Eram instruí­dos na área e na ciência da alvenaria, do pedreiro, do construtor.

Devido à crise em fins do século XVII, com a diminuição do fervor religioso que se seguiu à Reforma, de maneira que a construção das Igrejas foi cedendo seu lugar à de outros edifí­cios profanos, tanto públicos como privados e também, por um grau maior de especialização dos obreiros em seus respectivos trabalhos e a falta de conveniência por parte destes em seguir se reunindo em grêmios organizados para a prática de uma arte determinada, começou a admitir membros sem qualquer função profissional com os integrantes da Maç.'. ativa, sendo chamada de Maç.'.Esp.'., onde procura construir pelo espí­rito, pela cultura, pela moral, erguendo prédios de especulação moral, influenciando na melhoria dos costumes, na edificação da fraternidade universal, pelo bom exemplo, pelas palavras, pela nobreza das ações dignas.

A Maç.'. é baseada na moral da perfeição humana, a qual ensina que o homem é partí­cula do grande corpo, que é a humanidade e, por isso não dever ser egoí­sta, odiento, intolerante ou sanguinário. A moral ensina a moderar as paixões, a cultivar as virtudes e a reprimir os ví­cios.

O Gr.'. de Apr.'.M.'. é o alicerce da filosofia simbólica, resumindo nele toda a Moral Maçônica de aperfeiçoamento humano, competindo ao Apr.'.M.'. o Trab.'. de desbastar a P.'.B.'., isto é, desvencilhar-se dos defeitos e paixões, para poder concorrer à construção moral da Humanidade, que é a verdadeira obra da Maç.'..

A lei primordial da Maç.'. é a tolerância. Há a liberdade e respeito geral, a todas as crenças, a todas as idéias e a todas as opiniões. Aconselha a estimar os bons, lastima os fracos, foge dos maus e irrecuperáveis, mas sem odiar ninguém. Proclama que se fale sabiamente com os grandes, prudente com os iguais, sinceramente com os amigos, delicadamente com os pequenos e ternamente com os pobres. Afirma que a lisonja é uma traição, porque corrompe o semelhante. Indica que é bom evitar as questões, prevenir os insultos, ficando sempre ao lado da razão.

Para a nossa construção moral, devemos estar sustentados em três CCol.'., a Sabedoria, a Força e a Beleza (S.'.S.'.S.'.). A SABEDORIA (Sapientia) para nos orientar no caminho da vida, a FORÇA (Salus) para nos animar e sustentar em todas as dificuldades e a BELEZA (Stabilitas) para adornar a todas as nossas ações, nosso caráter e nosso espí­rito. Para conseguir construir nossa moral, devemos conciliar essas três CCol.'., pois só podemos ser SÁBIOS, se possuirmos FORÇA, mas devemos ter a BELEZA , pois abre o mundo inteiro à nossa sensibilidade.

A moral Maçônica ensina muitas lições, lições estas, que um profano ao ser proposto ao ingresso na Maç.'., deve ter como qualidades. Ensina que não devemos olhar as diversidades de cores e de raças, o antagonismo das religiões e dos princí­pios, que regem os diferentes povos, senão apenas como uma exterioridade de manifestação, pois toda a Humanidade foi criada para viver na mais perfeita e intima Fraternidade. Ensina a praticar o Bem, não em um circulo restrito de amigos ou de afeiçoadas, mas a todos aqueles que necessitam e até onde nossa Caridade possa alcançar. Aprendemos que devemos dar todo apoio moral e material a um Ir.'. que sofreu os revezes da vida, mas desde que não tenha se desviado da Moral e da Honra.

Em primeiro lugar, a recomendação da Moral Maçônica, é o comportamento que os membros deverão observar, não somente nos Templos Maçônicos, mas, o que é mais importante, nas suas atividades profanas, como homens livres e de bons costumes, para contribuí­rem como paradigmas na construção do bem estar social da Humanidade.

Sendo o conhecimento o alicerce da Maç.'.Simb.'., resumindo ele toda a Moral do aperfeiçoamento humano, compete ao M.'. o Trab.'. de desbastar sua personalidade, isto é, livrar-se dos seus defeitos humanos e paixões, para poder assim auxiliar o desenvolvimento moral e intelectual da Humanidade, que é o verdadeiro objetivo do Trab.'. Maçônico.

hoje em dia, é muito comum que todos nós, lendo o blog de uma pessoa qualquer ou mesmo amiga, sejamos surpreendido com um anúncio por meio do Google. O texto do anúncio, sempre diz algo como "Maç.'.: solicite sua filiação ou descubra os segredos desta Ord.'."...

Descrever em palavras o sentimento que experimentamos? Difí­cil, mas creio que "decepção" seja o termo mais coerente.

Será que foi-se o tempo em que Maç.'. era também chamada de A.'. R.'.?

Ninguém pedia para entrar na Ord.'., os MM.'. MM.'. é que, quando identificavam um M.'. potencial, sugeriam o seu nome em Loj.'.. Aí­ a Loj.'. designava um Ir.'. que faria a sindicância, ou seja, uma investigação da vida pública do sujeito, que tinha de ter algumas caracterí­sticas morais para ser aceito, bem como atender algumas exigências formais (como não estar sendo processado judicialmente, não ter cometido crimes, etc).

Tempo também em que a Maç.'. era coisa de homens, de gente de caráter firme e espí­rito desejoso de melhorar (ou "desbastar a P.'. B.'.). A Iniciação era uma cerimônia carregada de simbolismo, na qual os IIr.'. mais antigos se esforçavam ao máximo, para que o neófito fosse apresentado a todos os sí­mbolos com a devida carga emocional, o que lhe daria subsí­dios para uma vida inteira de investigação, se assim desejasse.

Naquele tempo honravam-se juramentos, não por nenhum outro motivo senão a própria palavra empenhada: se um homem promete alguma coisa, ele cumpre, e se o faz sob juramento, então nem se fala.

No meu tempo, AApr.'. cumpriam o interstí­cio regulamentar antes de passarem a CComp.'., e estes o mesmo antes de passarem a MM.'. MM.'.. E essa transição, que detinha um cerimonial próprio e quase tão importante quanto a Iniciação, só era efetivada depois de o sujeito demonstrar aptidão e mérito para tal.

Hoje não...

Hoje registram um domí­nio ".com.br" e fazem uma campanha no AdWords. Abrem a Ord.'. para "adesões", num proselitismo absurdo e nonsense.

Desconfio até que "dada a observação dos métodos de captação", basta que o neófito mantenha as mensalidades em dia para que seja "promovido",
é claro que não estou dizendo que as LLoj.'. não devem se modernizar. Não estou dizendo que a as LLoj.'. não possam ter páginas na Internet, ou que não devam levar seu conhecimento ao mundo dito profano. Longe disso.

Contudo, levar a informação acerca da Maç.'. ao conhecimento público, como seria feito em qualquer sessão branca, é algo muito diferente de abrir inscrições na Internet, como se a Ord.'. fosse um clube esportivo. Em minha concepção, sites Maçônicos deveriam ser guardados por senha, e nem precisaria ser cadastrando usuários: há perguntas cujas respostas exatas apenas Iniciados saberiam, e um sistema de autenticação simples e eficiente poderia ser criado a partir daí­.

Enfim, talvez o problema seja eu mesmo, que ainda acredito na palavra empenhada e no valor do juramento. Será que isso já virou romantismo? Espero que não.

Caso contrário, não seria de espantar ver o apresentador de televisão, figurinha carimbada aqui pelo baixo ní­vel de seus programas, o famoso João Kleber, como M.'. de CCer.'....
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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:20 am

Para que os Rituais e os impressos Maçônicos não sejam entendidos por profanos, é costume fazer abreviaturas, através da apócope de palavras escritas colocando logo depois do corte na palavra, os três pontos em formato de delta (triângulo) ou seja, ocupando os três ângulos de um triângulo equilátero.

Evidentemente, existe um certo número de palavras que, abreviadas, são entendidas pelos MM.'.: o que não se pode fazer é chegar ao excesso de abreviar, indiscriminadamente, qualquer palavra, uma prática que, lamentavelmente, tem sido muito seguida, tornando incompreensí­veis certos Rituais, até para os próprios MM.'. do Rito.

Para formar as abreviaturas, existem duas regras fundamentais:

1) O Corte das palavras deve ser feito, sempre, entre uma consoante e uma vogal.
Exemplo: Oriente = Or.'.
A única exceção a essa regra, é a palavra Irmão, cuja abreviatura costumeira é Ir.'.. Alguns autores costumam citar, também, como exceção a palavra Aprendiz, cuja abreviatura seria Ap.'.. Ocorre entretanto, que essa forma é errada, pois a abreviatura correta e mais usual é Apr.'.
e...

2) O plural das palavras é feito através da repetição da letra inicial:
Exemplos: Orientes = OOr.'., Vigilantes = VVig.'. e Irmãos = IIr.'.
Existe, todavia, uma outra forma, menos costumeira, mas que é usada por algumas OOb.'. Européias e que consiste em repetir a palavra abreviada, para indicar o plural:
Exemplos: Orientes = Or.'.Or.'., Vigilantes = Vig.'.Vig.'. e Irmãos = Ir.'.Ir.'.

Entendido? Ótimo!

Há muitos outros sí­mbolos na Maç.'.. Apresento aqui, superficialmente, somente os mais difundidos e conhecidos símbolos incorporados à Maç.'., de conhecimento de profanos em geral.

Vamos a eles:

O ESQ.'. E O COMP.'.: O Comp.'. e o Esq.'. reunidos tem sido mais antiga bem como a mais comum representação da Instituição Maçônica. Tanto se apresentou este sí­mbolo comp.'.-esq.'., que ele é prontamente reconhecido, até mesmo pelos profanos (homens não iniciados na Maç.'.). É o sinal distintivo do Ven.'. M.'. (Presidente da Loj.'.) uma vez que esotericamente representa a "Justa Medida". A Justa Medida quer dizer em última análise a Retidão. Faz lembrar aos MM.'. em geral e a cada instante que todas as suas ações deverão ser plantadas com serenidade, bom senso e espí­rito de justiça. Faz recordar o compromisso solene assumido pelo Iniciado, de sempre agir dentro de uma escola de perfeita honestidade e retidão.

O COMP.'.: O Comp.'. é considerado um sí­mbolo da espiritualidade e do conhecimento humano. Sendo visto como sí­mbolo da espiritualidade, sua posição sobre o Livro da Lei varia conforme o Gr.'.. No Gr.'. de Apr.'., ele está embaixo do Esq.'., indicando que existe, por enquanto, a predominância da matéria sobre o espí­rito. A abertura indica o ní­vel do conhecimento humano, sendo esta limitada ao máximo de 90º, isto é ¼ do conhecimento. A sua simbologia ainda é muito mais variada, podendo ser entendido como sí­mbolo da justiça, com a qual devam ser medidos os atos humanos. Simboliza a exatidão da pesquisa e ainda pode ser visto como sí­mbolo da imparcialidade e infalibilidade do Todo-Poderoso.

O ESQ.'.: O primeiro instrumento passivo e companheiro por excelência do Comp.'. é o Esq.'.. Seu desenho nos permite traçar o ângulo reto e, por tanto, esquadrejar todas as formas. Deste modo, é visto como sí­mbolo, por excelência, da retidão. é também a primeira das chamadas Jóias Móveis de uma Loj.'., constituindo-se na Jóia do Ven.'., pois, dentre todos, este deve ser o mais justo e equitativo dos MM.'.. O Esq.'., ao contrário do Comp.'., representa a matéria; por isso é que, em Loj.'. de Apr.'., ele se apresenta sobre o Comp.'.. Predominância da matéria sobre o espí­rito.

A LETRA "G": é o sí­mbolo de D-us, o Divino Geômetra. Uma das razões de ser tomada como sí­mbolo sagrado da Divindade, é que, com ela, a palavra D-us, se inicia em vários idiomas. GAS, em Sirí­aco; GADA, em persa; GUD, em sueco; GOTT, em alemão; GOD, em inglês, etc. é a sétima letra do nosso alfabeto e que sabiamente, os MM.'. apresentam grandes questionamentos, e que através de estudos, apresentamos um resumo dos diversos significados: Gravitação - é a força primordial que rege o movimento e o equilí­brio da matéria; Geometria ou a Quinta Ciência - é fundamento da ciência positiva, simboloizando a ciência dos cálculos, aplicada à extensão, à divisão de terras, de onde surge a noção da parte que nelas a nós compete, na grande partilha da humanidade e dos direitos da terra cultivada; Geração - é a vida perpetuando a série dos seres. Força Criadora que se acha no centro de todo ser e de todas as coisas; Gênio - é a inteligência humana a brilhar com seu mais vivo fulgor; Gnose - é o mais amplo conhecimento moral, o impulso que leva o homem a aprender sempre mais e que é o principal fator do progresso; Glória - a D-us; Grandeza - O homem, a maior e mais perfeita Obra da Criação; Gomel - Uma palavra hebraica, entende-se os deveres do homem para com D-us e os seus semelhantes. Concluiremos, sintetizando que, a letra G é, realmente, o grande segredo Maçônico, segredo tão secreto e misterioso, que nem mesmo os mais cultos e sábios MM.'. conseguem decifrá-lo.

O Nº 9: é o princí­pio da Luz Divina, Criadora, que ilumina todo pensamento, todo desejo e toda obra, exprime externamente a Obra de D-us que mora em cada homem, para descansar depois de concluir sua Obra. O homem novenário que pelo triplo do ternário, é a união do absoluto com o relativo, do abstrato com o concreto. O número nove, no simbolismo Maçônico, desempenha um papel variado e importante com significados aplicados na sua forma ritualí­sticasendo também o número dos Iniciados e dos Profetas.

AC.'.: A planta sí­mbolo por excelência da Maç.'. representa a segurança, a clareza, e também a inocência ou pureza. A Ac.'. foi tida na antiguidade, entre os hebreus, como árvore sagrada e daí­ sua conservação como sí­mbolo Maçônico. A Ac.'. é inicialmente um sí­mbolo da verdadeira Iniciação para uma nova vida, a ressurreição para uma vida futura.

A TROLHA: Ou colher de pedreiro. Trata-se de uma espécie de pá achatada com a qual os Pedreiros assentam e alisam a argamassa. Sendo um instrumento neutro, deve ser visto como um Sí­mbolo da tolerância, com que o M.'. deve aceitar as possí­veis falhas e defeitos dos demais IIr.'.. Pode ser vista, também, como um sí­mbolo do amor fraternal que será, então, o único cimento que uniria toda a Maç.'.. Desta forma, passar a Trolha, significa perdoar, desculpar, esquecer as diferenças. Entendida desta forma, pode ser vista como sí­mbolo da Paz que deve reinar entre os IIr.'..

O AV.'.: é o sí­mbolo do trabalho, é a parte principal do vestuário Maçônico, constituindo-se um dos sí­mbolos mais importantes da Maç.'.. Tem a forma de um retângulo, encimado por um triângulo; nos dois primeiros GGr.'. são simples, sem enfeites ou adornos, e de tecido branco. Os AAv.'. dos demais GGr.'., tem cor e desenhos variados, conforme os GGr.'. que representa e conforme o Rito adotado. O fundo, porém é sempre branco. (Logo postarei aqui sobre os aventais de cada grau do R.'. E.'. A.'. A.'., bem como, se possí­vel for, suas fotos. Sobreviva e verá.)

A P.'. B.'.: Simboliza a inteligência do Apr.'. M.'., ainda rude, porque com os vestí­gios do Mundo Profano, está apenas iniciando sua aprendizagem nos Mistérios da Maç.'.. As arestas desta P.'. B.'. cabe ao Apr.'. desbastar disciplinando, educando instruindo sua personalidade, objetivando vencer suas paixões e subordinar sua vontade à prática do bem. Assim a tarefa principal do Apr.'. consiste em trabalhar e estudar para adquirir o conhecimento do simbolismo do seu Gr.'. e a sua interpretação filosófica.

O MALHO E O CINZEL: Estas duas ferramentas servem para desbastar a P.'. B.'.. A primeira representa nossas resoluções espirituais: é o cinzel de aço, que se aplica sobre a pedra com a mão esquerda lado passivo, e corresponde à receptividade, ao discernimento especulativo. A segunda é a vontade executiva, o malho, insí­gnia do mando, vibrado com a mão direita, lado ativo, relacionada coma energia atuante e a determinação moral donde dinama a realização prática.

PAVIMENTO EM MOSÁICO: Piso em xadrez de quadrados pretos e brancos, com que devem ser revestidos os templos; sí­mbolo da diversidade do globo e das raças, unidas pela Maç.'.; sí­mbolo também da oposição dos contrários, bem e mal, espí­rito e corpo, luz e trevas.

TEMPLO: Sí­mbolo da construção Maçônica por excelência, da paz profunda para que tendem todos os MM.'..

CCOL.'.: Sí­mbolos dos limites do mundo criado, da vida e da morte, do elemento masculino e do elemento feminino, do ativo e do passivo. (Em breve falaremos mais sobre J.'., B.'. e as CCol.'. Zodiacais).

A P.'. C.'.: Havendo o Apr.'. trabalhado na P.'. B.'. como Malho e o Cinzel, transformando-a num cubo imperfeito, caber ao Comp.'., polir este cubo com o auxí­lio do Esq.'., do Ní­vel e do Prumo, tornando-a finalmente em P.'. C.'.. Desbastadas as rudes arestas da personalidade, ainda como Apr.'., cabe agora, ao Comp.'. disciplinar suas ações através do conhecimento adquirido realizando contornos e nuances delicadas em seus psiquismos, fazendo então, do seu "eu", um cubo perfeito, a pedra polida que assim estará apta a ser utilizada na construção do edifico do Templo, isto é, a humanidade Perfeita.

O MALHETE: é o instrumento de Trab.'. do Ven.'. M.'. e dos VVig.'. (na hierarquia os dois cargos logo abaixo do Ven.'. M.'. e que juntamente com ele dirige os TTrab.'. da Loj.'.). Nada mais é que uma espécie de malho, e como tal é sí­mbolo da vontade, da força, do trabalho e da determinação. Um aspecto fundamental na utilização deste instrumento é o do discernimento e lógica que devem conduzir a vontade. Utilizando ao caso, com força apenas, ele passará a ser um instrumento de destruição, incompatí­vel com a Maç.'..

TRÊS PONTOS: Triângulo: sí­mbolo com várias interpretações, aliás conciliáveis: luz, trevas e tempo; passado, presente e futuro; sabedoria, força e beleza; nascimento, vida e morte; liberdade, igualdade e fraternidade.

O DELTA LUMINOSO: Também chamado de Triângulo Fulgurante, representa na Maç.'. o Supremo Criador de todas as coisas, cujo olho luminoso é o Olho da Sabedoria e da Providência, que observa tudo que vê e provê. Ele simboliza também, os atributos da Divindade: Onipresença, Onividência e Onisciência, que o verdadeiro M.'. tem como lembrete divino de sua suprema relevância para sua vida. Não sendo efetivamente uma religião (logo mais poderemos explanar melhor este tema também), a Maç.'. compreende e reverencia todas as crenças e cada crente M.'. pode ter no Delta Luminoso a representação de todos os sentimentos de religiosidade. Ele é como uma lembrança para uma advertência permanente e solene, traduzida pela compreensão fraternal, que não procura sobrepor a importância de qualquer religião em particular, as demais profissões de fé. Espiritualistas por princí­pio, sabem os MM.'., na interpretação do Triângulo Fulgurante, que há um D-us que tudo vê e por esta razão entendem que uma oportunidade de fazer o bem que deixam escapar, é uma eternidade que se lhes espera.

ESTRELA DE CICO PONTAS: Sendo a Estrela do Oriente ou a Estrela Iniciação, é a que simbolizou o nascimento de Jesus. é o sí­mbolo do Homem Perfeito, da Humanidade plena entre Pai e Filho; o homem em seus cinco aspectos: fí­sico, emocional, mental, intuitivo e espiritual. Totalmente realizado e uno com o G.'. A.'. D.'. U.'., é o homem de braços abertos, mas sem virilidade, porque dominou as paixões e emoções. As Estrelas representam as lágrimas da beleza da Criação. Olhemos para cima, para o céu e encontraremos a nossa estrela guia. Na Maç.'. e nos seus Templos, a abóbada celeste está adornada de estrelas. A Estrela é o emblema do gênio Flamejante que levam às grandes coisas com a sua influência. É o emblema da paz, do bom acolhimento e da amizade fraternal.

Maçonaria por Abbath Doom Occulta 30mar08a
(IIr.'. presentes a uma Sessão Magna de Iniciação)

O Av.'. é um legado que a Maç.'. Esp.'. recebeu da Maç.'. Op.'.. Esta peça, que foi de tanta utilidade para o M.'. Operativo, já que lhe protegia a roupa, transformou-se para o M.'. moderno numa alfaia simbolizando o Trab.'. do M.'..

Até a sua regulamentação pela G.'. L.'. U.'. I.'., os AAv.'. da Maç.'. Inglesa assumiram os mais variados aspectos e formas. Simples peles desalinhadas de cordeiro, no princí­pio, os AAv.'. sofreram uma evolução constante nos paí­ses que adotaram a instituição Maçônica.

Em fins do século XVIII era grande moda enfeitar os AAv.'. com pinturas e bordados à mão que reproduziam a riqueza emblemática da Maç.'..

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Aprendiz
Grau 01 - Apr.'. M.'.

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Comp
Grau 02 - Comp.'. M.'.

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Esc03
Grau 03 - M.'. M.'.

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Esc04
Grau 04 - Mestre Secreto

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Grau 07 - Preboste e Juiz

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Grau 09 - Cavaleiro eleito dos 9

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Esc10
Grau 10 - Eleito dos 15
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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:46 am

O M.'. é livre, de bons costumes e sensí­vel ao bem e que, pelos ensinamentos da Maç.'.busca seu engrandecimento como ser humano atuante e culto, combatendo a ignorância. A ignorância é o ví­cio que mais aproxima o homem do irracional.

Não se aprende tudo de uma só vez. O saber é o acúmulo da experiência e dos conhecimentos que se tem acesso, mas, a ação construtiva da Maç.'. deve ser exercida de forma permanente em todas as suas celebrações, TTrab.'. em Loj.'. e conví­vio social, através da difusão de conhecimentos que podem conduzir o homem á uma existência melhor pelos caminhos da Justiça e da Tolerância.

O M.'. deve ter e manter elevada moral, tanto na vida privada como na social, impondo-se pelo respeito, procedimento impecável, realizando sempre o bem e tentando polir constantemente a sua P.'. B.'., reforçando a sua virtuosidade e reprimindo conscientemente os seus defeitos. Pela auto-disciplina livremente imposta a si mesmo, torna-se também exemplo para seus pares, colaborando para o progresso moral daqueles que com ele interagem.

Ao ingressarmos em nossa Instituição, juramos o respeito aos seus estatutos, regulamentos e resoluções, tomadas de acordo com os princí­pios que a regem, bem como, o amor à Pátria, crença ao G.'. A.'. D.'. U.'., respeito aos governos legalmente constituí­dos e acatamento às leis do nosso paí­s.

Por essa razão, espera-se que o M.'. reitere seu juramento com sua presença nas Reuniões Maçônicas e se dedique, de corpo e alma, à prática da moral, da igualdade, da solidariedade humana e da justiça, em toda sua amplitude.

para adentrar nesta saudosa Ord.'., não é realmente necessário ser rico. O que se exige de um candidato, é que ele tenha condições para auxiliar em despesas e manutenções sem comprometer sua condição de vida ou em nada desfavorece-la. Tendo visto um M.'. em potencial, logo seu nome será indicado em Loj.'. e será aberta uma sindicância, para então, ele ser aceito ou não.

Então o que eu estou querendo dizer é que de qualquer forma, precisa ter rios de dinheiro para entrar? Não! Existem meios de se negociar... Jamais um Ir.'. ficaria de fora por falta de quitar suas mensalidades... Jamais! Tanto é que a ajuda pode vir dos outros Ir.'., e ninguém se oporá a isso...

Agora... Se em grande parte, muitos dos que frequentam são políticos... Bem... Então fica a questão da indicação. Leve em conta a influencia e o acesso que estes possuem na sociedade. Mas não é critério... Não se preocupe. Pois nem tudo se trata de um jogo de interesses.

Homens de bons costumes e honestos é o que a Instituição busca alcançar. Homens livres de preconceitos e maduros o suficiente.

MM.'. reunem-se em LLoj.'., DeMolays em Capítulos e Filhas de Jó em Betéis, por exemplo...

Contudo, dentro dos Templos R+C encontramos àqueles que tratam-se de Lojas, Capítulos e Pronaos, o que variam conforme a frequencia ativa de afiliados a estas.

Ou seja, diferença básica entre elas é o número de freqüentadores e o processo ritualístico e místico observado. Somente as LLoj.'. podem realizar Iniciações, nas quais os participantes são introduzidos por meio de cerimônias gradativas nos Graus do Templo, ou seja, nos níveis de estudo da Ordem.

Trolhamento...

...

— Meu Ir.'., de onde vindes?
— Da Loj.'. Saint Germain, Ven.'. M.'..
— Que se faz na L.'. Saint Germain?
— Elevam-se templos à virtude e cavam-se masmorras aos vícios.
— Que trazeis?
— Saúde, prosperidade e boa acolhida a todos os IIr.'..
— Que vindes fazer aqui?
— Vencer minhas paixões, submeter minha vontade aos meus deveres e fazer novos progressos na Maç.'..
— Tomai lugar, meu Ir.'., e sede bem-vindo ao seio desta Of.'. que recebe com gratidão o concurso de vossas luzes.

Efetivamente, os rituais da atualidade não têm exatamente estas palavras, mas a fórmula acima exposta já foi empregada também.

...


MM.'. regulares têm direito de visitar LLoj.'. regulares., sujeitando-se, todavia, a disposições disciplinares estabelecidas pela Loj.'. visitada, e ainda, ao Trolhamento.

Decorar o Trolhamento, sabê-lo por inteiro, memorizá-lo item a item, pergunta e resposta, é fundamental para todo o M.'. que se orgulhe de sua posição.

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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:47 am

Para que o candidato passe pela sindicância, os critérios são rigorosos, pois prima-se pela qualidade ao invés da quantidade. Mas... Infelizmente... Nem sempre é o que observamos, e as vezes, há decepções, pois o próprio Apr.'. pode frustrar-se ao perceber que não tratava-se de absolutamente nada do que habitava em seu imaginário... E ser um mau Obr.'..

Enfim... A sindicância irá analisar as circunstâncias em que se dá a admissão deste candidato.

Agora... A princípio o critério é o de não admitir o candidato que não tenha condições de prover seu próprio sustento, pois desta forma não poderia arcar com as despesas necessárias...

Entretanto... Há um porém... Como eu já havia lhe dito anteriormente... Este novo Obr.'. pode conseguir auxílio junto interno ou até mesmo, adormecer.

O M.'. deve possuir condições financeiras que lhe sejam favoráveis para que as despesas advindas da Maç.'. não lhe prejudiquem.

É aquilo que um Ir.'. gosta de zombar, "A Maç.'. dá trabalho e custa dinheiro..."

Mas se o M.'. possui um grande potencial que lhe fará debastar a P.'. B.'. e ajudar a fortificar o Templo... Não seria justo e tampouco correto, que este fosse impedido de seus TTrab.'..

Ele arcará inicialmente com o custeio da Jóia, arcará com as mensalidades, custas referentes à seus encargos e despesas advindas de seu aumento de salário em Loj.'., bem como das demais ações promovidas pela Ord.'..

Mas não precisa necessariamente ser rico, isso é um mito. Caso não o fosse, eu jamais teria condições de a ela pertencer.

É importante. Porém não é requisito impedidtivo.

Então, para ser Iniciado M.'. não é preciso ser rico. Contudo, o M.'. se tornará um homem rico?

Sim! E em diferentes níveis!

E o porque disso?

Ora, evidentemente que o M.'. tem mais chances de ter prosperidade e de trabalhar melhor. E por que? Porque ele irá trabalhar com seus IIr.'., e dentro da filosofia Maçônica.

Sendo assim, ele terá uma capacidade maior do que os outros porque irá estudar mais e terá um maior conhecimento. E é fato que quem tem maior conhecimento sai na frente, assim não é de se espantar que muitos IIr.'. sejam homens de posses, pois todos trabalhamos, e muito, para isso.

Pode-se entrar pobre, mas a permanência garantirá um M.'. rico. Rico monetariamente mas acima disso, rico culturalmente.

Ou seja...

Se queres descanso, não seja M.'.!

A Ord.'. não se trata de nenhuma seita demoníaca, essa mentira infelizmente é pregada por muitas igrejas ainda hoje.

Mas se eu fosse você, tomaria cuidado com estas mesmas igrejas, afinal em muitas delas são assíduas as visitas de demônios, esses mesmos, do imaginário cristão.

Sai Capeta! Tá amarrado!
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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:48 am

Das obrigações do Iniciado

O Iniciado tenciona penetrar certos mistérios que escapam ao vulgo, sua compreensão abarca muito mais, e lhe é, portanto, necessário submeter-se a certas obrigações especiais e comprometermo-nos antecipadamente a uma escrupulosa conformidade para com as mesmas.

Occulta, tudo isso é muito bonito, mas será que você pode dizer quais são elas?

Vamos a elas!

Em primeiro lugar, exige-se de todo candidato a Iniciação a estrita observância da Lei Moral. Deve-se compreender por isso que o futuro Iniciado deve observar uma conduta irreprochável e gozar da estima de seus concidadãos.

Seu dever primordial é viver em harmonia com seus concidadãos e observar escrupulosamente as leis que regulam a vida em comum. Então, desta forma, o Iniciado deve se conformar aos usos correntes na sociedade em que vive.

E uma vez satisfeitas as condições prévias de moralidade, garantidas pelo bom renome do candidato, sua primeira obrigação formal concerne a discrição. Deve comprometer-se a guardar silêncio na presença de profanos, posto que a Iniciação confia segredos que não devem ser divulgados.

Ah, então quer dizer que todos os boatos são verdadeiros e lá são guardados segredos apocalípticos ou demoníacos? Não! Então o que seria?

Trata-se em primeiro lugar, de um conjunto de tradições que não devem cair em domínio público. São, em sua maior parte, sinais convencionais através dos quais os iniciados se reconhecem entre si.

Seria desonroso divulgá-los.

O verdadeiro segredo é de ordem puramente espiritual.

De outro lado, nada é mais perigoso do que a verdade mal compreendida. Daí a obrigação de calar imposta aos que sabem.

Sendo portanto, as obrigações contraídas, o ponto de partida de toda verdadeira Iniciação.

Mas um aviso...

Se guarde de bater à porta do Templo se não houver tomado a decisão de ser, daqui para diante, um homem diferente, disposto a aceitar deveres maiores e mais imperativos que ao que se impõem à maioria dos mortais.

Já disse e volto a repetir:

Se queres descanso, não seja M.'.!
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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:49 am

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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:50 am

Sigilo Maçônico

A Maç.'. combate a ignorância, que é a mãe de todos os vícios, buscando assim um aperfeiçoamento social, moral e obviamente, intelectual.

Busca-se a todo custo a verdade!

E sim... É praticada a solidariedade...

No entanto...

O que se passa dentro do Templo, durante as Reuniões... Isso, M.'. Regular algum dirá!

Por que é que nenhum M.'. Regular irá contar o que se passa durante as Reuniões?

Bem, devido ao sigilo Maçônico.

A Maç.'. tem sim seus segredos, não há o que negar. A exigência de sigilo de seus segredos começa no juramento do recipiendário, do profano que está sendo Iniciado nos mistérios da Maç.'..

"... jurais e prometeis,... em presença do G.'. A.'. D.'. U.'.: e de todos os MM.'.... nunca revelar os Mistérios da Maç.'. que vos forem confiados?"

Posteriormente abordaremos mais a questão do sigilo na Maç.'..

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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:52 am

"Aqui na minha cidade, a maçonaria é uma verdadeira máfia. Se um maçom quer um cargo em algum lugar, mesmo que ele nao seja qualificado, pode ter ctz que cabeças vao rolar e ele vai conseguir o que ele quer."

Entenda que a culpada não é a Instituição... E sim, aqueles que não fizeram uma sindicância bem feita e aceitaram alguém que jamais esteve devidamente preparado para ingressar nos augustos mistérios da Ord.'.. mas o bom fraterno compreende e luta contra a corrupção, pois entende o caráter da Ord.'..

Não é de autoria minha e certamente quem já buscou algo sobre a Ord.'. na internet, deve ter se deparado com o que segue...

"..."

Só me lembrava daquela forte dor no peito. Como viera eu parar aqui? O ambiente me era familiar. Já estivera aqui, mas quando?

Caminhava sem rumo. Pessoas desconhecidas passavam por mim, contudo, não tinha coragem de abordá-las.

Mas espere, que grupo seria aquele reunido e de terno preto?

Lógico! Não estariam indo e vindo de um enterro; hoje em dia é tão comum pessoas irem ao velório de roupa preta. É claro! São IIr.'.!

Aproximei-me do grupo. Ao me verem chegar interromperam a conversa.

Discretamente executei o S.'. de A.'., obtendo resposta.

A alegria tomou conta de mim. Estava entre amigos.

Identifiquei-me. Perguntei ansioso o que estava acontecendo comigo.

Responderam-me com muito cuidado e fraternalmente. Havia desencarnado.

Fiquei assustado; e a minha família, os meus amigos, como estavam?

- Estão bem, não se preocupe; no devido tempo você os verá, responderam.

Ainda assustado, indaguei do motivo de suas vestes.

Estamos nos encaminhando ao nosso Templo Maçônico – foi a resposta.

- Templo Maçônico? Vocês têm um?

- Sim, claro. Por que não?

Senti-me mais à vontade, afinal sou um G.'. I.'. e com certeza receberei as honras devidas ao meu Gr.'..

Pedi para acompanhá-los, no que fui atendido.

Ao fim da pequena caminhada divisei o Templo. Confesso que fiquei abismado. Sua imponência era enorme.

As CCol.'. do Pórtico, majestosas. Nunca vira nada igual. Imaginei grupos de IIr.'. conversando animadamente, porem em tom respeitoso.

O que parecia o líder do grupo, que me acompanhava, chamou um Ir.'. que estava adiante:

- Ir.'. Exp.'.! Acompanhai o Ir.'. recém chegado e com ele aguarde.

Não entendi bem, afinal, tendo mostrado meus documentos, esperava, no mínimo, uma recepção calorosa. Talvez estejam preparando uma surpresa à minha entrada; para um Gr.'. 33 não poderia se esperar nada diferente.

Verifiquei que os IIr.'. formavam o cortejo para entrada no Templo. À distância não pude ouvir o que diziam, contudo, uma luminosidade esplendorosa cercou a todos.

De tanta emoção não conseguia dizer nada. O tempo passou... Não pude medir quanto.

A porta do Templo se entreabriu e o Ir.'. M.'. de CCer.'., encaminhando-se a mim, comunicou que seria recebido. Ajeitei o paletó, estufei o peito, verifiquei se minhas comendas não estavam desleixadas e caminhei com ele.

Tremia um pouco, mas quem não o faria em tal circunstância? Respirei fundo e adentrei ritualisticamente ao Templo.

Estranho... Esperava encontrar luxuosidade esplendorosa, muito ouro e riqueza.

Verifiquei, rapidamente, no entanto, uma simplicidade muito grande.

Uma Luz brilhante, vindo não sei de onde, iluminava o ambiente.

Cumprimentei o Ven.'. M.'. e os VVig.'. na forma usual. Ninguém se levantou à minha entrada. Mantinham-se calados, respeitosos.

Não sabia o que fazer. Aguardava ordens ... e elas vieram na voz firme do Ven.'. M.'., que, na forma de costume, me perguntou se eu sou M.'..

Reconhecendo a necessidade de tal formalidade em tais circunstâncias, aceitei respondê-lo e o fiz, também pela forma de costume.

Aguardei, seguro, a pergunta seguinte. Em seu lugar o Ven.'. M.'. dirigindo-se aos presentes, perguntou:

- Os IIr.'., aqui presentes, o reconhecem como M.'.?

Assustei-me. O que era isso? Por que tal pergunta?

O silêncio foi total.

Dirigindo-se a mim, o Ven.'. emendou:

- Meu caro Ir.'. visitante, os IIr.'. aqui presentes não o reconhecem como M.'..

- Como não?! Disse eu. Não vêm as minhas insígnias? Não verificaram os meus documentos?

Sim, caro Ir.'., retrucou solenemente o Ven.'. M.'.. Contudo, não basta ter ingressado na Ord.'., ter diplomas ou insígnias para ser um M.'.. É preciso, antes de tudo, ter construído o "seu Templo" e verificamos que tal não ocorreu com o Ir.'.. Observamos, ainda, que apesar de ter tido todas as oportunidades de estudo e de ter galgado ao mais alto dos GGr.'., não absorveu seus ensinamentos. Sua passagem pela A.'. R.'. foi efêmera.

Não pude agüentar. Retruquei:

- Como efêmera? Vocês que tudo sabem não observaram minhas atitudes fraternas?

Fui interrompido.

- IIr.'., vejamos então sua defesa...

Automaticamente desenhou-se na parede algo parecido com uma tela imensa de televisão e, na imagem, reconheci-me junto a um grupo de IIr.'. tecendo comentários desairosos contra a administração de minha Loj.'.. Era verdade.

Envergonhei-me. Tentei justificar, mas não encontrava argumentos. Lembrei-me, então, de minhas ações beneficentes. Indaguei-os sobre tal.

E mudando a imagem como se trocassem de canal, vi-me colocando a mão vazia no Tr.'. de Ben.'.. Era fato e, costumeiramente, o fazia, por achar que o óbolo não seria bem usado...

Por não ter o que argumentar; calei-me e lágrimas de remorso brotaram-me nos olhos. Iniciei a retirar-me, cabisbaixo e estanquei ao ouvir a voz autoritária e, ao mesmo tempo, fraterna do Ven.'..

- Meu Ir.'., reconhecemos suas falhas quando no orbe terrestre e na Maç.'.. Contudo, reconhecemos, também, que o Ir.'. foi Iniciado em nossos Augustos Mistérios. Prometemos, em suas Iniciações, protegê-lo, e o faremos. O Ir.'. terá a oportunidade de consertar seus erros. Afinal, todos nós aqui presentes já os cometemos um dia. Descanse neste plano o tempo necessário e, ao voltar à matéria, para novas experiências, nós o encaminharemos para a Ord.'. Maçônica. Sua nova caminhada, com certeza, será mais promissora e útil.

Saí decepcionado, mas estranhamente aliviado.

Aquelas palavras parecem ter me tirado um grande peso. Com certeza, ali eu desbastara um pedaço de minha P.'. B.'..

Acordei, sobressaltado e suando. Meu coração, disparado. Levantei-me assustado, mas com certa alegria no peito. Havia sonhado!!

Dirigi-me ao guarda-roupas. Meu terno ali estava.

Instintivamente retirei do paletó as medalhas e insígnias e as guardei em uma caixa.

Ainda emocionado, e com os olhos molhados de lágrimas, dirigi-me à minha mesa e com as mãos trêmulas e cheio de uma alegria enleante, retirei o Ritual de Apr.'. M.'..

A.'.G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'.
T.'.F.'.A.'.



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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:52 am

Do Segredo e do Silêncio

Se buscarmos o significado que podemos atribuir a estas palavras, segredo e silêncio, entenderíamos que elas podem ser consideradas como sinônimos.

Temos aqui o significado de cada palavra para que se possa ter um entendimento em seu mais estrito sentido.

Segredo é aquilo que não pode ser revelado, enauqnto que Silêncio é estado de quem se cala.

Quando recebemos a Iniciação Maçônica, temos marcada, em nosso corpo com o timbre da Loj.'. a qualidade de M.'., para que sempre possamos recorda-la e dela, nunca nos afastarmos. É muito importante para o M.'., a lembrança de uma qualidade fundamental: a discrição do segredo e do silêncio.

Tempos atrás, todas as sociedades Iniciáticas tinham os seus segredos e exigiam silêncio absoluto a todos os seus Iniciados. Com a Maç.'. não foi diferente.

Aos tempos da Maç.'. Op.'., era absolutamente necessários o silêncio e os segredos, para que se guardasse todos os TTrab.'. onde lá leram discutidos e planejados entre os IIr.'., vindo assim a proteger de futuras perseguições, no qual, enfrentavam e sofriam.

Hoje em dia, no mundo atual, pode se encontrar ao alcance de qualquer pessoa, em livrarias, assunto sobre a Maç.'., ou seja, não existe mais nenhum segredo.

Mas sempre para o mundo profano teremos segredos.

Mas que segredos? É um segredo no qual é inviolável e que nunca foi transmitido para ninguém, estará melhor definido a palavra segredo como um conceito filosófico, de conteúdo variável, ou seja, cada um tem um entendimento diferente do outro.

Concebido por alguns como um estado de iluminação interior que se alcança pela iniciação, que a linguagem humana não poderia traduzir.

Desta forma, o segredo da Maç.'. só poderá ser aprendido depois de muito estudo e reflexão.

Pode se afirmar que este segredo será adivinhado por aqueles que se tornarem verdadeiros MM.'..

Como o segredo será aprendido individualmente, isto mostra que o entendimento variará de um para outro, ou seja, é totalmente impossível a transmissão do segredo Maçônico, pois este será individual para cada um de nós.

Mas Occulta... Não existe um segredo coletivo, então por que a exigência do mais absoluto silêncio?

Para se responder esta questão e entende-la no grande dicionário enciclopédico da Maç.'. e simbologia do Ir.'. Nicola Aslan diz: "no silêncio, o Apr.'. aprenderá a meditar, a estudar o que lhe desagrada nos IIr.'., sendo que desta forma ele chegará a eliminar seus defeitos que muitas vezes são semelhantes. Aprenderá, assim, a ser tolerante face às opiniões e atos dos outros".

Mas há, nesta Lei do Silêncio, algo mais importante. Aprendendo a refrear o desejo de falar, o Apr.'. praticamente conserva suas forças que seriam desperdiçadas. Pouco a pouco ele controla os seus impulsos e esta força que poderia gastar fazemo-la nossa.

Esta prova tem como finalidade em desenvolver no Apr.'. o maior domínio de si mesmo.

Com estas informações, pode se concluir que o M.'., aprendendo a arte o silêncio desenvolve o ato de ouvir, de refletir e de concluir. Com isso aperfeiçoa-se a arte de entender o ensinamento Maçônico que nos é transmitido em Loj.'. e pela atuação diária dos IIr.'. no mundo profano.

Esses são fundamentos essenciais para que possamos a continuar a trabalhar e aperfeiçoar o Templo Interno existente dentro de cada um. Este ensinamento é a ferramenta fundamental para que possamos continuar o nosso Trab.'..

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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:53 am

A origem

A origem da Arte Real gera muita confusão e também é motivo de muita especulação... Principalmente se for falar em quesitos esotéricos...

Mas da forma qual é... Teve início com as corporações de ofício, ainda na Idade Média... Lembra-se das aulas de história?
Muitas famílias até pagavam aos Mestres, que eram os detentores das oficinas e do conhecimento, para que seus filhos, que passariam a ser denominados Aprendizes, pudessem adquirir conhecimento. Este conhecimento era, nesta faze... Essencialmente ligado a mão de obra... E com ela, os segredos de cada ofício...

A Maçonaria se transformou e se transforma ao longo do tempo... Não é imutável, por mais que outros queiram discordar...

Então, da fusão destas corporações de ofício com conceitos adotados por membros de Ordens filosóficas-religiosas... Mais antigas que a Maçonaria... Deram por resultar nela.

Muita coisa é dita... Muita coisa em sentido intrínseco bem como em sentido especulativo.

Entenda que nem tudo o que é dito, realmente significa o que foi dito.

Bem como, muita coisa é dita para confundir ou então para aumentar os mistérios que rondam a instituição.

Maçonaria por Abbath Doom Occulta Graus%20maconicos
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Mensagem  Lucrécia Sex Fev 10, 2012 10:56 am

O Bode na Maç.'.

Dentro da nossa organização, muitos desconhecem o nosso apelido de bode. A origem desta denominação data do ano de 1808. Porém, para saber do seu significado temos necessidade de voltarmos no tempo. Por volta do III ano d.C. vários apóstolos saíram para o mundo a fim de divulgar o cristianismo. Alguns foram para o lado judaico da Palestina. E lá, curiosamente, notaram que era comum ver um judeu falando ao ouvido de um bode, animal muito comum naquela região. Procurando saber o porquê daquele monologo foi difícil obter resposta. Ninguém dava informação, com isso aumentava ainda mais a curiosidade dos representantes cristãos, em relação aquele fato. Até que Paulo, o apóstolo, conversando com um Rabino de uma aldeia, foi informado que aquele ritual era usado para expiação dos erros. Fazia parte da cultura daquele povo, contar a alguém da sua confiança, quando cometia, mesmo escondido, as suas faltas, ficaria mais aliviado junto a sua consciência, pois estaria dividindo o sentimento ou problema.

Mas por que bode? Quis saber Paulo. É porque o bode é seu confidente. Como o bode nado fala, o confesso fica ainda mais seguro de que seus segredos serão mantidos, respondeu-lhe o Rabino. A Igreja, trinta e seis anos mais tarde, introduziu, no seu ritual, o confessionário, juntamente com o voto de silêncio por parte do padre confessor - nesse ponto a história não conta se foi o apóstolo que levou a idéia aos seus superiores da Igreja, o certo é que ela faz bem à humanidade, aliado ao voto de silêncio, o povo passou a contar as suas faltas.

Voltemos em 1808, na França de Bonaparte, que após o golpe dos 18 Brumários, se apresentava como novo líder político daquele país. A Igreja, sempre oportunista, uniu-se a ele e começou a perseguir todas as instituições que não fossem do lado do governo ou da Igreja. Assim a Maç.'. que era um fator pensante, teve seus direitos suspensos e seus Templos fechados; proibida de se reunir. Porém, irmãos de fibra na clandestinidade, se reuniram, tentando modificar a situação do país. Neste período, vários MM.'. foram presos pela Igreja e submetidos a terríveis inquisições. Porém, ela nunca encontrou um covarde ou delator entre os MM.'.. Chegando a ponto de um dos inquisidores dizer a seguinte frase a seu superior: - "Senhor este pessoal (MM.'.) parece BODE, por mais que eu flagele não consigo arrancar-lhes nenhuma palavra". Assim, a partir desta frase, todos os MM.'. tinham, para os inquisidores, esta denominação: "BODE" - aquele que não fala, sabe guardar segredo.

Apresentado em Loj.'. por: Ronaldo Maluf (escrito pelo Ir.'. Jose Castellani)

continua...
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Mensagem  edson eriberto Seg Mar 19, 2012 5:47 pm

A.'.G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'.
T.'.F.'.A.'.
oque é isso
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Mensagem  Neo Ter Mar 20, 2012 11:28 am

T.'.A.'.F.'. significa triplo abraço fraterno.
A.'.G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.' . esse eu não sei direito
a parte G.'.A.'.D.'.U.'. É grande arquiteto do universo.
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Mensagem  Neo Qua Abr 04, 2012 8:35 am

Segundo Abbath doom occulta:
A.'.G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.' . significa "À Glória do Grande Arquiteto do Universo"
O correto, seria abreviar da seguinte forma:

À Gl.'. do Grand.'. Arq.'. do Un.'..

Contudo, o habitual é À G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'. ou A.'.G.'.D.'.G.'.A.'.D.'.U.'. mesmo.

Conquanto ao T.'.F.'.A.'., independentemente de ser pura questão de semântica se também estivesse correto T.'.A.'.F.'. ou não, o que importa é que os abraços tríplices sejam fraternais.
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Mensagem  MAGGOBRANCO Qui Abr 05, 2012 8:28 pm

Salve o Irmão Doom... Tomei um susto quando vi o nome dele por aqui, pois pensei "Ôpa que o Doom se registrou no Via"... seria uma grande honra ter essa pessoa aqui conosco... Quem sabe um dia ele "pinta" por aqui... Grande metaleiro!!!


Excelente post, Lucrécia!!!
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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Maçônaria

Mensagem  xBla§t™ Qui maio 17, 2012 6:58 pm

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Maçonaria, forma reduzida e usual de francomaçonaria, é uma sociedade discreta e por discreta, entende-se que se trata de ação reservada e que interessa exclusivamente àqueles que dela participam.de carácter universal, cujos membros cultivam o aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia, igualdade, fraternidade e aperfeiçoamento intelectual, sendo assim uma associação iniciática e filosófica.
Portanto, a maçonaria é uma sociedade fraternal, que admite todo homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideário político ou posição social. Suas principais exigências são que o candidato acredite em um princípio criador, tenha boa índole, respeite a família, possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição, aniquilando seus vícios e trabalhando para a constante evolução de suas virtudes.
Os maçons estruturam-se e reúnem-se em células autônomas, designadas por oficinas, ateliers ou (como são mais conhecidas e correctamente designadas) lojas, "todas iguais em direitos e honras, e independentes entre si."
Existem, no mundo, aproximadamente 6 milhões de integrantes espalhados pelos 5 continentes. Destes 3,2 (58%) nos Estados Unidos, 1,2 -(22%) - no Reino Unido e 1,0 (20%) no resto do mundo. No Brasil são aproximadamente 150 mil maçons regulares (2,7 %) e 4 700 Lojas.


Origens da Maçônaria

O nome "maçonaria" provém do francês maçonnerie, que significa "construção", "alvenaria", "pedreira".O termo maçom (ou maçon), segundo o mesmo Dicionário, provém do inglês mason e do francês maçon, que quer dizer 'pedreiro', e do alemão metz, 'cortador de pedra'. O termo maçom portanto é um aportuguesamento do francês; maçonaria por extensão significa associação de pedreiros.
Estudiosos e pesquisadores costumam dividir a origem da maçonaria em três fases distintas.
Maçonaria Primitiva
Maçonaria Operativa
Maçonaria Especulativa


Maçônaria Primitiva

A Maçonaria Primitiva, ou "Pré-Maçonaria", é o período que abrange todo o conhecimento herdado do passado mais remoto da humanidade até o advento da Maçonaria Operativa. Há quem busque nas primeiras civilizações a origem iniciática. Outras buscam no ocultismo, na magia e nas crendices primitivas a origem do sistema filosófico e doutrinário. Tantas são as controvérsias, que surgiram variadas correntes dentro da maçonaria. A origem mais aceita, segundo a maioria dos historiadores, é que a Maçonaria Moderna descende dos antigos construtores de igrejas e catedrais, corporações formadas sob a influência da Igreja na Idade Média.
É evidente que a falta de documentos e registros dignos de crédito, envolve a maçonaria numa penumbra histórica, o que faz com que os fantasistas, talvez pensando em engrandecê-la, inventem as histórias sobre os primórdios de sua existência.Há vertentes afirmando que ela teve início na Mesopotâmia, outras confundem os movimentos religiosos do Egito e dos Caldeus como sendo trabalhos maçônicos. Há escritores que afirmam ser o Templo de Salomão o berço da Maçonaria.
O que existe de verdade é que a Maçonaria adota princípios e conteúdos filosóficos milenares, que foram adotados por instituições como as "Guildas" (na Inglaterra), Compagnonnage (na França), Steinmetzen (na Alemanha). O que a Maçonaria fez foi adotar todos aqueles sadios princípios que eram abraçados por instituições que existiram muito antes da formação de núcleos de trabalho que passaram à história como o nome de Maçonaria Operativa ou de Ofício.


Maçônaria Operativa

A origem se perde na Idade Média, se considerarmos as suas origens Operativas, ou seja associação de cortadores de pedras verdadeiros, que tinha como ofício a arte de construção de castelos, muralhas etc.
Após o declínio do Império Romano, os nobres romanos afastaram-se das antigas cidades e levaram consigo camponeses para proteção mútua para se proteger dos bárbaros. Dando início ao sistema de produção baseado na contratação servil Nobre-Povo (Feudalismo)
Ao se fixar em novas terras, Os nobres necessitavam de castelos para sua habitação e fortificações para proteger o feudo. Como a arte de construção não era nobre, deveria advir do povo e como as atividades agropecuária e de construção não guardavam nenhuma relação, uma nova classe surgiu: Os construtores, herdeiros das técnicas romanas e gregas de construção civil.
Outras companhias se formaram: artesão, ferreiro, marceneiros, tecelões enfim, toda a necessidade do feudo era lá produzida. A maioria das guildas limitava-se no entanto às fronteiras do feudo.
Já as guildas dos pedreiros necessitavam mover-se para a construção das estradas e das novas fortificações dos Templários. Os demais membros do povo não tinham o direito de ir e vir, direito este que hoje temos e nos é tão cabal. Os segredos da construção eram guardados com incomensurável zelo, visto que, se caíssem em domínio público as regalias concedidas à categoria, cessariam.Também não havia interesse em popularizar a profissão de pedreiro, uma vez que o sistema feudal exigia a atividade agropecuária dos vassalos.
A Igreja Católica Apostólica Romana encontra neste sistema o ambiente ideal para seu progresso. Torna-se uma importante, talvez a maior, proprietária feudal, por meio da proliferação dos mosteiros, que reproduzem a sua estrutura. No interior dos feudos, a igreja detém o poder político, econômico, cultural e científico da época.


Maçônaria Especulativa

Com o passar do tempo as construções tornavam-se mais raras. O feudalismo declinou dando lugar ao mercantilismo. Com consequência o enfraquecimento da igreja romana. Havendo uma ruptura da unidade cristã advindas da reforma protestante.
Superada a tragédia da peste negra que dizimou a população mundial, particularmente da Europa, teve início o Iluminismo no século XVIII, que defendia e tinha como princípio a razão,ou seja,o modo de pensar,de ter "luz".
A Inglaterra surge como o berço da Maçonaria Especulativa regular durante a reconstrução da cidade após um incêndio de grandes proporções em sua capital Londres em setembro de 1666 que contou com muitos pedreiros para reconstruir a cidade nos moldes medievais.
Para se manter foram aceites outras classes de artífices e essas pessoas formaram paulatinamente agremiações que mantinham os costumes dos pedreiros nas suas reuniões, o que diz respeito ao reconhecimento dos seus membros por intermédio dos sinais característicos da agremiação.
Essas associações sobreviveram ao tempo. Os segredos das construções não eram mais guardados a sete chaves, eram estudados publicamente.Todavia o método de associação era interessante, o método de reconhecimento da maçonaria operativa era muito útil para o modelo que surgiu posteriormente. Em vez de erguer edifícios físicos, catedrais ou estradas, o objetivo era outro: erguer o edifício social ideal.
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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  MAGGOBRANCO Qui maio 17, 2012 7:01 pm

Muito bom esse tópico, continue por favor!!! O tema Maçonaria sempre foi interessante e fascinante!!!
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Mensagem  Convidad Ter maio 29, 2012 8:37 pm

....


Última edição por ocult em Ter Set 18, 2012 12:29 am, editado 1 vez(es)

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Mensagem  Lucrécia Ter maio 29, 2012 8:56 pm

Mais uma besteira de Evangélico ou de nego poser que diz que por ser maçon, solta fireball...no chat de wicca da Uol tá cheio desses -.-
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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  Neo Qua maio 30, 2012 9:32 am

não vi nada de mais.
e também não vi cabra nenhuma.
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Mensagem  Lucrécia Qua maio 30, 2012 10:13 am

Eu não subjulguei como mentira. Subjulguei sim como poser ou tendencioso. Eu não sei quando foi que as pessoas ficaram tão bitoladas a ponto de acreditarem em tudo que vêem e que ouvem. Só porque não entendemos algo não significa que tenha ocultismo no meio, NÃO EXISTE OCULTISMO NA MAÇONARIA. MAÇONARIA É UMA ORDEM POLITICO-SOCIAL. Mas ao invés de irmos procurar maçons para esclarecimentos, preferimos ler livros e ver vídeos cujo único propósito é escandalizar. Digo e repito, o vídeo é só mais uma besteira de quem diz que Maçom solta fireball, podem ir no chat da Uol de Wicca, tem vários desses lá. E outra coisa, se o cara entrou como uma "câmera escondida" num "ritual macabro" no mínimo ele é um hipócrita e só pela atitude não deveria ser levado a sério, ao se entrar na maçonaria as pessoas fazem um juramento de não filmas cerimonias, sejam elas quais forem. Um sujeitinho desses filmou uma vez um casamento maçom, o Abbath me mandou o vídeo pois eu era louca para ver como era um casamento maçom, mas lamentou sobre o meliante que foi cordialmente convidado a participar do casamento e quebrou as regras. Sou totalmente contra esse tipo de atitude e abomino quem usa esse tipo de gente como exemplo ou como referência para qualquer coisa.

Sombra escreveu:nada contra a maçonaria ou defendendo os evangelicos

mas o video é da turquia - e quem postou foi alguem da turquia e que repassou

acho que devemos nos conter antes de falar que tal é poser ou coisa de tal ser

o video pode ser verdade ou não , mas subjulgar ele como mentira sem consultar é o mesmo que nao querer enxergar

apenas um esclarecimento

minha opniao





Lucrécia escreveu:Mais uma besteira de Evangélico ou de nego poser que diz que por ser maçon, solta fireball...no chat de wicca da Uol tá cheio desses -.-
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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  Neo Qua maio 30, 2012 10:23 am

Hino da Maçonaria



Da luz que de si difunde
Sagrada filosofia!
Surgiu no mundo assombrado
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Da razão, parte sublime,
Sacros cultos merecia.
Altos heróis adoraram
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Da razão suntuoso templo
Um grande rei erigia,
Foi, então, instituída
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Nobres inventos não morrem
Vencem do tempo a porfia
Há de os séculos afrontar
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Humanos sacros direitos
Que calcará a tirania
Vai ufana restaurando
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Da luz depósito augusto
Recatando a hipocrisia
Guarda em si com zelo santo
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Cautelosa, esconde e nega
A profana gente ímpia
Seus mistério majestosos
A pura Maçonaria.

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

Do mundo o Grande Arquiteto
Que o mesmo mundo alumia
Propício protege, ampara
A pura Maçonaria!

Maçons, alerta!
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!

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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  Lucrécia Qua maio 30, 2012 4:15 pm

Sombra escreveu:se é poser ou tendencioso eu nao entro no mérito pois eu ja tenho minhas próprias convicções

agora se sua opniao é esta eu respeito ,porem nao é a minha

mas nem me importo com estes videos , nem sei porque tanto debate por causa da maçonaria

nunca me fez mal mas nunca tambem me trouxe beneficio , entao que se dane quem fez ou quem nao fez , quem époser ou quem nao é poser , quem é tendencioso ou quem não é tendencioso

não confio neles e esta é minha opniao independente do video ou não , quem gosta ou tem admiração que seja feliz afro

Se Maçonaria nunca te fe mal e nem nunca trouxa benefícios, porque ainda tá batendo nessa tecla? Já entendemos que você não gosta, mas se não te acrescenta nada...tem vários tópicos que lhe serão muito mais úteis que este. ^^


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Maçonaria por Abbath Doom Occulta Empty Re: Maçonaria por Abbath Doom Occulta

Mensagem  Neo Sáb Jun 02, 2012 10:42 am

foi banido, era o Crysis.
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