duvidas sobre alquimia classica

Será que alguém por gentileza poderia me explicar alguma coisa de alquimia clássica(fornos,destilacoes,pedra filosofia etc) livros alguma explicação de como aprender que técnicas utilizar etc.

A propósito eu não sabia onde enfiar esse tópico e acabei colocando aqui peço desculpas à moderação caso eu tenha feito alguma cagada.

lapidaras o oculto e encontrara a pedra filosofal    mais so menos isso rsrsrsrs, to brincando...
 
 
vamos lá:
 
 Alquimia significa:
 
 A Arte da transmutação, e objetiva não a transformação dos metais em ouro; mas a transformação do chumbo de nossas negatividades (o chumbo referente à Saturno) em ouro (o Sol, o brilho, a força, a energia pura de nossa verdadeira essência). Em outras palavras, a tão procurada Pedra Filosofal descrevia a transformação intena do espírito pesado e sujo (chumbo), em um espírito puro e brilhante (ouro).
 
O processo alquímico conduz p/ a transformação da Alma, unir o coração com Deus, o espírito estar plenamente encarnado no corpo, se purificar e poder realmente ser o que é.
 

 
tem o msm objetivo o famoso simbolo do Tetragrammaton:
 

 
simbolo de saturno nas "pernas" do pentagrama... representando a experiência, sabedoria, nos braços simbolo de marte a expansão a conquista...e etc... etc... etc... rsrssrs
 
eo hexagrama o resultado da tal magicka ou alquimia...

 
o triangulo pra cima o apelo da matéria... a ponta para baixo a apoio divino... e o total o equilibrio...

Obrigado por responder,as imagens por si só já ajudam bastante se analisadas com cuidado,mas você não teria uma coisa mais prática tipo exercícios etc,eu já procurei em um monte de lugar e nunca acho nada

Têm que se lembrar que essa alquimia comentada pelo nosso companheiro é a ligada a espiritualidade, mas existe a alquimia laboratorial e experimental sim, essa que tú queres, mas essa iria demorar bons tempos em uma postagem longa, e seria bem cansativa.

Muito obrigado cara,eu já tava começando a achar que alquimia de laboratório era apenas um mito e todo aqueles tubos fornos caldeiroes encontrados na casa do John dee era só pra cozinhar mesmo,to zuando.mas sério se você me indicar algum site/livro que trate do assunto já ia ajudar muito

Eu posso tentar pouco a pouco dar umas aulas disso, mas realmente é um assunto que pra ocultismo especificamente é quase inútil, só é útil fazendo analogia pra evolução espiritual, mas é um assunto que quase todo o material bom e antigo está em latim ou alemão, principalmente alemão, tenho uns manuscritos no pc sobre o assunto, verei se um dia tenho coragem de passar parte das informações para aqui.

Se levar em conta que os minerais e vegetais são apenas manifestações físicas de energias de planos superiores,e também a possibilidade de criar condensadores fluidicos,alquimia de laboratório é bastante útil ao ocultismo,até pelo fato de ser uma coisa muito escondida,eu já procurei informações na internet,no akasha,em livros,na biblioteca pública,com seres evocados ,em livrarias e nunca consegui nada verdadeiramente útil,então se levar em consideração o fato da alquimia ser tão secreta presume-se que seja muito útil.mas se não for dar muito trabalho(se precisar converter o formato do documento etc)eu agradeceria se você passasse os manuscritos em latim

Bem, posso depois postar parte da minha coleção pessoal, mas pra ficar com gostinho mando a imagem de um deles.

Cara que épico eu sempre quis lêr um livro desses,não sou expert em latim mais consigo ler

http://www.deboni.he.com.br/livro1_PREVIEW.pdf  

Digamos que um livro de Quimica não era oque eu tava procurando,mas veio em boa hora,só tinha livros de química impressos vai ser maneiro ter um computador,pelo menos esse eu não vou perder.

[url=http://s3.amazonaws.com/psilocybe_files/mundocogumelo/C.G. Jung - Psicologia e Alquimia.pdf]http://s3.amazonaws.com/psilocybe_files/mundocogumelo/C.G.%20Jung%20-%20Psicologia%20e%20Alquimia.pdf[/url]

Esse ainda também não é o tipo que ele quer.... Ele quer um de alquimia laboratorial, esse de Jung é a psicologia de um modo alquímico.

para entender a alquimia vc deve ter em mente:

- navalha de occan
- nem todos tem capacidade de entender o obvio
- é completamente possivel esconder o simples dentro do complexo


procura eu no face q explico umas coisas pra tu xD

A Navalha de Occam (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade).
se possivel ser uma coisa so...pra naum acontece confusão,

 -nem todos tem capacidade de entender o obvio
- é completamente possivel esconder o simples dentro do complexo...falou tudo...Ruishalm Calamar Matzukan... mais infelizmente é o ganha pão das sociedades secretas...confundi algo simples... 

kerido, vc realmente nao tem ideia doq seja navalha de occam neh?


navalha de occam eh um metodo de estudo cientifico, eh +- assim:

"se uma pergunta tem amis de uam resposta, a mias simples tende a ser a verdadeira"


da onde vc tirou multiplicar entidades???????

A Navalha de Occam (as entidades(VERDADES) não devem ser multiplicadas além da necessidade).

esta bom assim kerido... 

ok, vc nao sabe oq eh uma navalha de occan xD

A Navalha de Occam ou Navalha de Ockham é um princípio lógico atribuído ao lógico e frade franciscano inglês Guilherme de Ockham (século XIV).
O princípio afirma que a explicação para qualquer fenómeno deve assumir apenas as premissas estritamente necessárias à explicação do mesmo e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença aparente nas predições da hipótese ou teoria. O princípio é frequentemente designado pela expressão latina Lex Parsimoniae (Lei da Parcimónia) enunciada como:"entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem" (as entidades não devem ser multiplicadas além da necessidade).
O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades.
Originalmente um princípio da filosofia reducionista do nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimónia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas.

Em ciência

Este princípio foi adoptado pelo que viria a ser conhecido como método científico. É uma ferramenta lógica que permite escolher, entre várias hipóteses a serem verificadas, aquela que contém o menor número de afirmações não demonstradas, o que facilita a verificação da teoria, constituindo assim um dos pilares do reducionismo em ciência.
Ao longo da história da ciência a navalha de Occam foi usada de diversas formas. Uma delas consiste na escolha da teoria mais simples para explicar um fenômeno, como na escolha da teoria do eletromagnetismo de James Maxwell em lugar da teoria do éter luminoso.
Como princípio matemático, a navalha de Occam foi aplicada pelo matemático soviético Andrei Nikolaevich Kolmogorov para definir o conceito de sequência aleatória, criando a área que ficou conhecida como complexidade de Kolmogorov.
A navalha de Occam é antecessora do chamado princípio KISS, Keep It Simple, Stupid ou em português “simplifique, estúpido” uma vulgarização da máxima de Albert Einstein de que "tudo deve ser feito da forma mais simples possível, mas não mais simples que isso", também expressa por Antoine de Saint-Exupéry como: "a perfeição não é alcançada quando já não há mais nada para adicionar, mas quando já não há mais nada que se possa retirar".

O conceito

A Navalha de Occam defende a intuição como ponto de partida para o conhecimento do universo. William de Ockham defende o princípio de que a natureza é por si mesma económica, optando invariavelmente pelo caminho mais simples. A origem desta tese pode ser traçada desde John Duns Scotus (1265-1308), Robert Grosseteste (1175-1253), ou mesmo desde Aristóteles.
William de Ockham, por outro lado, achava que a aplicação muito restrita desse princípio limitaria o poder de Deus (que deveria poder escolher um caminho mais complicado para alguns fenómenos se assim desejasse). No entanto, Ockham defendia que o homem, nas suas teorias, deveria sempre eliminar conceitos supérfluos. Este princípio ficou conhecido como "navalha de Occam" a partir do século XIX, através dos trabalhos de Sir William Hamilton.
O princípio chega a nós com a obra Ordinatio. Esta postulava que todo conhecimento racional tem por base a lógica, de acordo com os dados proporcionados pelos sentidos. Uma vez que só conhecemos entidades palpáveis e concretas, nossos conceitos não passam de meios linguísticos para expressar uma ideia; portanto, precisam de comprovação através da realidade física.

Frases originais
Nos textos originais existem várias frases que definem o princípio de Occam.
pluralitas non est ponenda sine neccesitate (a pluralidade não deve ser posta sem necessidade)
entia non sunt multiplicanda praeter necessitatem (as entidades não devem ser multiplicadas além do necessário). Esta frase foi cunhada em 1639 por John Ponce de Cork.